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09/04/2007
-
19h21
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
O Democratas (ex-PFL) ficou isolado na decisão de obstruir as votações no plenário da Câmara para forçar o governo a instalar a CPI do Apagão Aéreo. PSDB e PPS optaram por sair da obstrução para permitir a aprovação das medidas provisórias do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), por entenderem que a decisão sobre a criação da CPI agora depende do STF (Supremo Tribunal Federal) que analisa mandado de segurança sobre o assunto.
Lideranças do DEM também propuseram, sem sucesso, que os três partidos iniciassem no Senado coleta de assinaturas para criar uma CPI mista que poderia ser viabilizada mais facilmente, pois não dependeria do Supremo. Mas PPS e PSDB consideraram que o melhor é aguardar a decisão da Justiça, pois qualquer iniciativa poderia ser interpretada como desrespeito ao outro poder.
Segundo a Folha Online apurou, alguns senadores da oposição também consideram que não teriam as assinaturas necessárias para propor uma CPI neste momento em que o assunto está na Justiça e a base aliada mais articulada.
Amanhã, os deputados oposicionistas vão tentar novamente um encontro com o procurador geral da República, Antonio Fernando de Souza, para pedir agilidade no parecer que elabora a pedido do Supremo sobre a CPI. O plenário do Supremo só irá analisar o assunto depois de receber o parecer do procurador. A oposição pretendia conversar hoje com o procurador, mas não houve retorno do pedido.
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O Democratas (ex-PFL) ficou isolado na decisão de obstruir as votações no plenário da Câmara para forçar o governo a instalar a CPI do Apagão Aéreo. PSDB e PPS optaram por sair da obstrução para permitir a aprovação das medidas provisórias do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), por entenderem que a decisão sobre a criação da CPI agora depende do STF (Supremo Tribunal Federal) que analisa mandado de segurança sobre o assunto.
Lideranças do DEM também propuseram, sem sucesso, que os três partidos iniciassem no Senado coleta de assinaturas para criar uma CPI mista que poderia ser viabilizada mais facilmente, pois não dependeria do Supremo. Mas PPS e PSDB consideraram que o melhor é aguardar a decisão da Justiça, pois qualquer iniciativa poderia ser interpretada como desrespeito ao outro poder.
Segundo a Folha Online apurou, alguns senadores da oposição também consideram que não teriam as assinaturas necessárias para propor uma CPI neste momento em que o assunto está na Justiça e a base aliada mais articulada.
Amanhã, os deputados oposicionistas vão tentar novamente um encontro com o procurador geral da República, Antonio Fernando de Souza, para pedir agilidade no parecer que elabora a pedido do Supremo sobre a CPI. O plenário do Supremo só irá analisar o assunto depois de receber o parecer do procurador. A oposição pretendia conversar hoje com o procurador, mas não houve retorno do pedido.
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