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25/04/2007
-
18h00
da Folha Online
O Ministério Público Federal recomendou ao município de Goiânia que proíba dentro de seu território a exploração de jogos considerados ilegais, como bingos e caça-níqueis. Ontem, a Polícia Federal apreendeu 370 máquinas de jogos em Goiânia durante a operação Game Over (Fim do Jogo), que mobilizou 70 policiais e cumpriu oito mandados de busca e apreensão.
Os agentes estiveram em seis bingos e dois depósitos em Goiânia. Foram apreendidas máquinas caça-níqueis, de videopôquer e videobingo. Ninguém foi preso.
Segundo a PF, os equipamentos serão periciados, lacrados e levados à Receita Federal da cidade. A corporação prevê concluir a análise dos equipamentos até o fim da tarde de hoje.
O trabalho dos peritos é identificar possíveis irregularidades na placa lógica das máquinas, que determina, por exemplo, o percentual de ganho do jogador previsto em lei.
A perícia também tentará identificar a origem do material, para apurar possível contrabando. Caso haja alguma irregularidade, os proprietários responderão a inquérito policial.
Segundo os procuradores da República Daniel de Resende Salgado e Mariane Guimarães de Mello Oliveira, o objetivo desta recomendação é provocar a prefeitura de Goiânia a baixar um ato normativo estabelecendo penalidades de suspensão de funcionamento por 30 dias ou a cassação do alvará dos estabelecimentos que mantiverem em seu interior máquinas caça-níqueis.
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Ministério Público recomenda que Goiânia vete bingos no município
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O Ministério Público Federal recomendou ao município de Goiânia que proíba dentro de seu território a exploração de jogos considerados ilegais, como bingos e caça-níqueis. Ontem, a Polícia Federal apreendeu 370 máquinas de jogos em Goiânia durante a operação Game Over (Fim do Jogo), que mobilizou 70 policiais e cumpriu oito mandados de busca e apreensão.
Os agentes estiveram em seis bingos e dois depósitos em Goiânia. Foram apreendidas máquinas caça-níqueis, de videopôquer e videobingo. Ninguém foi preso.
Segundo a PF, os equipamentos serão periciados, lacrados e levados à Receita Federal da cidade. A corporação prevê concluir a análise dos equipamentos até o fim da tarde de hoje.
O trabalho dos peritos é identificar possíveis irregularidades na placa lógica das máquinas, que determina, por exemplo, o percentual de ganho do jogador previsto em lei.
A perícia também tentará identificar a origem do material, para apurar possível contrabando. Caso haja alguma irregularidade, os proprietários responderão a inquérito policial.
Segundo os procuradores da República Daniel de Resende Salgado e Mariane Guimarães de Mello Oliveira, o objetivo desta recomendação é provocar a prefeitura de Goiânia a baixar um ato normativo estabelecendo penalidades de suspensão de funcionamento por 30 dias ou a cassação do alvará dos estabelecimentos que mantiverem em seu interior máquinas caça-níqueis.
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