Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
01/05/2007 - 09h42

STJ mantém transferência de advogado ligado à máfia do jogo para MS

Publicidade

da Folha Online

O STJ (Superior Tribunal de Justiça) negou na segunda-feira (30) um pedido de liminar em habeas corpus movido em favor de Virgílio de Oliveira Medina, advogado preso durante a Operação Hurricane (furacão), que desarticulou uma quadrilha especializada na compra de sentenças judiciais para beneficiar a máfia do jogo.

Com a decisão, o desembargador do TRF (Tribunal Regional Federal) da 2ª Região Abel Gomes manteve a determinação da Justiça Federal do Rio de transferir Medina para o presídio federal de Campo Grande (MS).

O advogado de Medina, Renato Tonini, disse que irá pedir novamente que seu cliente não seja transferido para Campo Grande. Ele afirmou que pretende recorrer na quarta-feira (2). "O novo pedido de liminar já está pronto."

Tonini disse ainda que terá até o próximo dia 7 para evitar a transferência de Medina. Essa data marca o fim dos depoimentos dos acusados de integrar a máfia do jogo.

Medina está preso desde o último dia 13 de abril, quando foi deflagrada a Operação Hurricane da PF (Polícia Federal), que prendeu 25 suspeitos.

Leia mais
  • Erramos: STJ mantém transferência de advogado ligado à máfia do jogo para MS
  • Acusados de elo com máfia rejeitam prisão de segurança máxima
  • Ministro do STJ investigado pela PF estuda se afastar do cargo
  • Ministro suspeito de corrupção provoca ressaca ética no STJ
  • Livro revela bastidores dos processos contra Lalau e Rocha Mattos

    Especial
  • Veja fotos da apreensão feita pela PF na Operação Hurricane
  • Leia cobertura completa sobre a máfia das sentenças
  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página