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30/04/2007
-
09h06
da Folha de S.Paulo, em Brasília
O ministro do Superior Tribunal de Justiça Paulo Medina, envolvido no inquérito que investiga a venda de sentenças judiciais a bingueiros e bicheiros, estuda se afastar do cargo esta semana por conta própria.
Desde sábado, ele vem discutindo com familiares e auxiliares a possibilidade. Com isso, se anteciparia a uma decisão de seus colegas de tribunal, que, nesta semana, avaliam seu afastamento compulsório.
Segundo seu advogado, Antônio Carlos de Almeida, Medina estaria "muito abalado por estar constrangendo o STJ".
No sábado, ele recebeu a visita de um ministro do STJ, mas, disse o advogado, não há nenhuma pressão do tribunal para que ele tome a iniciativa de se afastar. "Foi uma visita de solidariedade. Se ocorrer, será uma decisão pessoal."
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Desde sábado, ele vem discutindo com familiares e auxiliares a possibilidade. Com isso, se anteciparia a uma decisão de seus colegas de tribunal, que, nesta semana, avaliam seu afastamento compulsório.
Segundo seu advogado, Antônio Carlos de Almeida, Medina estaria "muito abalado por estar constrangendo o STJ".
No sábado, ele recebeu a visita de um ministro do STJ, mas, disse o advogado, não há nenhuma pressão do tribunal para que ele tome a iniciativa de se afastar. "Foi uma visita de solidariedade. Se ocorrer, será uma decisão pessoal."
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