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04/05/2007
-
09h19
da Folha de S.Paulo, no Rio
Acusado pelo Ministério Público Federal de ter vendido decisões judiciais liberando máquinas caça-níqueis a casas de bingos, o juiz do Tribunal regional Federal da 2ª Região José Eduardo Carreira Alvim entrou de férias até 16 de maio.
A data não parece ter sido escolhida a esmo. No dia 15, um antes do fim das férias de Carreira Alvim, o Conselho Nacional de Justiça deve decidir se abre processo disciplinar contra os magistrados acusados de ligação com a máfia dos jogos. As férias de Alvim, porém, não devem atrapalhar o processo.
Ontem, o advogado Sérgio Luzio negou à PF ter negociado a compra de decisão judicial do ministro Paulo Medina --com o irmão do magistrado, Virgílio Medina--, como afirmam o MPF e a PF. Ele disse que tentou, com José Luiz da Costa Rebello, contratar Virgílio, por R$ 600 mil, para representar casas de bingo em Brasília sem saber que o seu irmão seria o relator do caso. Os interrogados Silvério Cabral Júnior, genro de Carreira Alvim, e Evandro da Fonseca não responderam às perguntas.
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A data não parece ter sido escolhida a esmo. No dia 15, um antes do fim das férias de Carreira Alvim, o Conselho Nacional de Justiça deve decidir se abre processo disciplinar contra os magistrados acusados de ligação com a máfia dos jogos. As férias de Alvim, porém, não devem atrapalhar o processo.
Ontem, o advogado Sérgio Luzio negou à PF ter negociado a compra de decisão judicial do ministro Paulo Medina --com o irmão do magistrado, Virgílio Medina--, como afirmam o MPF e a PF. Ele disse que tentou, com José Luiz da Costa Rebello, contratar Virgílio, por R$ 600 mil, para representar casas de bingo em Brasília sem saber que o seu irmão seria o relator do caso. Os interrogados Silvério Cabral Júnior, genro de Carreira Alvim, e Evandro da Fonseca não responderam às perguntas.
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