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08/05/2007
-
10h39
da Folha Online
Servidores do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) de quatro Estados e do Distrito Federal aderiram à greve iniciada em Manaus (AM) na semana passada em protesto à divisão do órgão. Os funcionários de Rondônia, Paraná, Santa Catarina e Pernambuco --além do DF-- só atenderão casos de emergência.
Além da paralisação, os servidores do Distrito Federal fazem na manhã desta terça-feira uma panfletagem em frente ao Congresso Nacional. Os funcionários pretendem abordar os parlamentares para explicar a posição da categoria e pedir que votem contra a medida provisória que dividiu o Ibama. A MP começará a ser discutida ainda nesta semana no Senado.
Há duas semanas, o governo anunciou a reestruturação do Ministério do Meio Ambiente, que incluiu a divisão do Ibama. A mudança deu origem ao Instituto Chico Mendes, que ficará responsável pelas unidades de conservação da natureza e por programas de pesquisa da biodiversidade. Já o Ibama ficará responsável pela concessão das licenças ambientais.
Segundo a presidente da Asibama-DF (Associação dos Servidores do Ibama no Distrito Federal), Lindalva Cavalcanti, a divisão do Ibama representa uma "quebra" da administração da gestão ambiental, conquistada em 1989 com a criação do instituto.
"O governo vem com essa conversa de que vai fortalecer [a gestão do meio ambiente], mas na verdade vai enfraquecer. Agora, a fiscalização ambiental ficará restrita ao que o Ibama licenciar", afirmou Lindalva.
A greve deve ser mantida até quinta-feira, quando os funcionários farão uma assembléia nacional em Brasília.
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Servidores do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) de quatro Estados e do Distrito Federal aderiram à greve iniciada em Manaus (AM) na semana passada em protesto à divisão do órgão. Os funcionários de Rondônia, Paraná, Santa Catarina e Pernambuco --além do DF-- só atenderão casos de emergência.
Além da paralisação, os servidores do Distrito Federal fazem na manhã desta terça-feira uma panfletagem em frente ao Congresso Nacional. Os funcionários pretendem abordar os parlamentares para explicar a posição da categoria e pedir que votem contra a medida provisória que dividiu o Ibama. A MP começará a ser discutida ainda nesta semana no Senado.
Há duas semanas, o governo anunciou a reestruturação do Ministério do Meio Ambiente, que incluiu a divisão do Ibama. A mudança deu origem ao Instituto Chico Mendes, que ficará responsável pelas unidades de conservação da natureza e por programas de pesquisa da biodiversidade. Já o Ibama ficará responsável pela concessão das licenças ambientais.
Segundo a presidente da Asibama-DF (Associação dos Servidores do Ibama no Distrito Federal), Lindalva Cavalcanti, a divisão do Ibama representa uma "quebra" da administração da gestão ambiental, conquistada em 1989 com a criação do instituto.
"O governo vem com essa conversa de que vai fortalecer [a gestão do meio ambiente], mas na verdade vai enfraquecer. Agora, a fiscalização ambiental ficará restrita ao que o Ibama licenciar", afirmou Lindalva.
A greve deve ser mantida até quinta-feira, quando os funcionários farão uma assembléia nacional em Brasília.
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