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15/05/2007
-
12h56
REGIANE SOARES
da Folha Online
O governador do Amazonas, Eduardo Braga (PMDB), disse nesta terça-feira que o direito de greve de servidores públicos deve ser disciplinado. Braga se posicionou a favor das paralisações, mas com restrições a setores essenciais como saúde.
"Existem greves e greves. Uma greve no setor de emergência da saúde pública pode levar milhares de pessoas à morte. Uma greve de controladores de vôo pode levar milhares de pessoas ao constrangimento e ao desconforto. Acho que é preciso disciplinar, mesmo no serviço público", afirmou.
Para Braga, é preciso ter regras porque não há como mensurar o valor de uma vida que se perde por causa de uma greve, por exemplo. "É preciso ter regras porque, acima de tudo, quanto vale uma vida humana?", questionou.
A AGU (Advocacia Geral da União) encaminhou ontem à Casa Civil anteprojeto de lei que disciplina a greve do funcionalismo público. O chefe da AGU, ministro José Antonio Toffoli, disse à Folha Online que o governo reconhece o direito de greve dos servidores.
Em entrevista coletiva nesta terça-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que se sentia à vontade, como ex-sindicalista, em propor a regulamentação do direito de greve dos servidores públicos.
Ao comentar que protagonizou as mais importantes greves realizadas nas décadas de 70 e 80, o presidente fez questão diferenciar o movimento grevista nos setores privado e público. "A greve no setor público não pode ser feita como em uma fábrica"', disse Lula.
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Eduardo Braga defende restrições em greves de servidores públicos
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O governador do Amazonas, Eduardo Braga (PMDB), disse nesta terça-feira que o direito de greve de servidores públicos deve ser disciplinado. Braga se posicionou a favor das paralisações, mas com restrições a setores essenciais como saúde.
"Existem greves e greves. Uma greve no setor de emergência da saúde pública pode levar milhares de pessoas à morte. Uma greve de controladores de vôo pode levar milhares de pessoas ao constrangimento e ao desconforto. Acho que é preciso disciplinar, mesmo no serviço público", afirmou.
Para Braga, é preciso ter regras porque não há como mensurar o valor de uma vida que se perde por causa de uma greve, por exemplo. "É preciso ter regras porque, acima de tudo, quanto vale uma vida humana?", questionou.
A AGU (Advocacia Geral da União) encaminhou ontem à Casa Civil anteprojeto de lei que disciplina a greve do funcionalismo público. O chefe da AGU, ministro José Antonio Toffoli, disse à Folha Online que o governo reconhece o direito de greve dos servidores.
Em entrevista coletiva nesta terça-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que se sentia à vontade, como ex-sindicalista, em propor a regulamentação do direito de greve dos servidores públicos.
Ao comentar que protagonizou as mais importantes greves realizadas nas décadas de 70 e 80, o presidente fez questão diferenciar o movimento grevista nos setores privado e público. "A greve no setor público não pode ser feita como em uma fábrica"', disse Lula.
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