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15/05/2007
-
13h42
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
Governo e oposição fecharam um acordo para instalar amanhã a CPI do Apagão Aéreo no Senado. Depois de uma reunião com o presidente da Casa Legislativa, Renan Calheiros (PMDB-AL), os líderes decidiram dividir o comando da CPI. A oposição quer ficar com a relatoria e tenta convencer os governistas a escolherem a presidência.
O líder do DEM (ex-PFL) no Senado, José Agripino Maia (RN), disse que se a oposição conseguir a relatoria, o indicado será o senador Demóstenes Torres (DEM-GO). Os governistas devem se reunir hoje à tarde para definir quem irão indicar tanto para o comando quanto para as vagas a que têm direito na CPI.
Os governistas serão maioria na CPI e podem conquistar oito cadeiras a depender do PDT. O partido integra o governo Lula, mas tem anunciado que irá atuar de forma independente. A oposição terá cinco representantes.
"O PDT ficará com os tucanos e os democratas ao lado da sociedade. Não se trata de briga entre governo e oposição, mas de investigação séria", afirmou Agripino.
A CPI do Apagão no Senado terá o mesmo foco da criada na Câmara. O objetivo da oposição é investigar a crise aérea e desvios de recursos que podem ter ocorrido na Infraero durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
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Governo e oposição fecharam um acordo para instalar amanhã a CPI do Apagão Aéreo no Senado. Depois de uma reunião com o presidente da Casa Legislativa, Renan Calheiros (PMDB-AL), os líderes decidiram dividir o comando da CPI. A oposição quer ficar com a relatoria e tenta convencer os governistas a escolherem a presidência.
O líder do DEM (ex-PFL) no Senado, José Agripino Maia (RN), disse que se a oposição conseguir a relatoria, o indicado será o senador Demóstenes Torres (DEM-GO). Os governistas devem se reunir hoje à tarde para definir quem irão indicar tanto para o comando quanto para as vagas a que têm direito na CPI.
Os governistas serão maioria na CPI e podem conquistar oito cadeiras a depender do PDT. O partido integra o governo Lula, mas tem anunciado que irá atuar de forma independente. A oposição terá cinco representantes.
"O PDT ficará com os tucanos e os democratas ao lado da sociedade. Não se trata de briga entre governo e oposição, mas de investigação séria", afirmou Agripino.
A CPI do Apagão no Senado terá o mesmo foco da criada na Câmara. O objetivo da oposição é investigar a crise aérea e desvios de recursos que podem ter ocorrido na Infraero durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
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