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19/05/2007
-
19h25
da Folha Online
com Agência Brasil
O advogado Maurício Vasconcelos, que defende o prefeito de Camaçari (BA), Luiz Caetano, preso na Operação Navalha, disse neste sábado que, na gestão do prefeito, não houve contratos entre a administração municipal e a Gautama, empresa apontada como líder do esquema que fraudava licitações de obras com recursos liberados pelo governo federal.
De acordo com Vasconcelos, na administração anterior a de Luiz Caetano, havia um contrato entre a Gautama e a prefeitura para a realização de obras no município. O contrato, segundo o advogado, foi cancelado na gestão de Luiz Caetano.
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Advogados de presos na Operação Navalha seguiram na manhã deste sábado até a Superintendência da Polícia Federal em Brasília em busca de contato com seus clientes. Inicialmente, eles foram impedidos de entrar na carceragem, mas depois de insistirem tiveram acesso aos seus clientes.
"A Polícia Federal está adotando métodos da ditadura. Não posso compreender que a PF tenha um comportamento dessa ordem", criticou Vasconcelos. Segundo ele, desde que seu cliente foi preso, só esteve com ele duas vez. A primeira, "por cinco minutos", e hoje.
O advogado ingressou com pedido de habeas corpus no STF (Supremo Tribunal Federal) que está sob análise do ministro Gilmar Mendes. Três pessoas supostamente envolvidas com a máfia das licitações conseguiram a liberação. Uma delas, nem chegou a ser presa.
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Advogado nega contrato da prefeitura de Camaçari com a Gautama
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com Agência Brasil
O advogado Maurício Vasconcelos, que defende o prefeito de Camaçari (BA), Luiz Caetano, preso na Operação Navalha, disse neste sábado que, na gestão do prefeito, não houve contratos entre a administração municipal e a Gautama, empresa apontada como líder do esquema que fraudava licitações de obras com recursos liberados pelo governo federal.
De acordo com Vasconcelos, na administração anterior a de Luiz Caetano, havia um contrato entre a Gautama e a prefeitura para a realização de obras no município. O contrato, segundo o advogado, foi cancelado na gestão de Luiz Caetano.
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Advogados de presos na Operação Navalha seguiram na manhã deste sábado até a Superintendência da Polícia Federal em Brasília em busca de contato com seus clientes. Inicialmente, eles foram impedidos de entrar na carceragem, mas depois de insistirem tiveram acesso aos seus clientes.
"A Polícia Federal está adotando métodos da ditadura. Não posso compreender que a PF tenha um comportamento dessa ordem", criticou Vasconcelos. Segundo ele, desde que seu cliente foi preso, só esteve com ele duas vez. A primeira, "por cinco minutos", e hoje.
O advogado ingressou com pedido de habeas corpus no STF (Supremo Tribunal Federal) que está sob análise do ministro Gilmar Mendes. Três pessoas supostamente envolvidas com a máfia das licitações conseguiram a liberação. Uma delas, nem chegou a ser presa.
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