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25/09/2003
-
11h00
da Folha de S.Paulo
As famílias dos 21 mortos no incêndio do VLS-1 (Veículo Lançador de Satélites), em 22 de agosto, receberão pensões entre R$ 618 e R$ 4.403. O processo para liberação do pagamento está em andamento, informa o CTA (Centro Técnico Aeroespacial).
De acordo com o diretor do centro, major-brigadeiro-do-ar Tiago da Silva Ribeiro, um funcionário do CTA foi destacado para cuidar da questão, encaminhando os processos. No entanto, enquanto a decisão oficial não sai, o CTA vai pagar 70% do valor bruto dos salários às famílias.
O CTA informou ainda que prestou assistência às famílias. Todas receberam o auxílio-funeral, no valor de R$ 1.932, e o órgão estaria intercedendo também para que as famílias possam fazer o saque imediato do Pasep. Além disso, diz o CTA, cinco das famílias tinham seguro de vida.
"Ajudamos essas famílias facilitando a negociação com a seguradora no processo burocrático, e a empresa já liberou os seguros, todos em torno de R$ 60 mil", disse Ribeiro.
Segundo Ribeiro, das 21 vítimas, 4 não recebiam adicional de periculosidade. Segundo ele, a lei diz que só podem receber adicional de periculosidade os funcionários que têm contato diário com produtos perigosos. Os cinegrafistas que morreram não tinham contato frequente com esses produtos e, por isso, não recebiam o benefício.
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De acordo com o diretor do centro, major-brigadeiro-do-ar Tiago da Silva Ribeiro, um funcionário do CTA foi destacado para cuidar da questão, encaminhando os processos. No entanto, enquanto a decisão oficial não sai, o CTA vai pagar 70% do valor bruto dos salários às famílias.
O CTA informou ainda que prestou assistência às famílias. Todas receberam o auxílio-funeral, no valor de R$ 1.932, e o órgão estaria intercedendo também para que as famílias possam fazer o saque imediato do Pasep. Além disso, diz o CTA, cinco das famílias tinham seguro de vida.
"Ajudamos essas famílias facilitando a negociação com a seguradora no processo burocrático, e a empresa já liberou os seguros, todos em torno de R$ 60 mil", disse Ribeiro.
Segundo Ribeiro, das 21 vítimas, 4 não recebiam adicional de periculosidade. Segundo ele, a lei diz que só podem receber adicional de periculosidade os funcionários que têm contato diário com produtos perigosos. Os cinegrafistas que morreram não tinham contato frequente com esses produtos e, por isso, não recebiam o benefício.
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