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08/09/2003
-
13h29
da Folha Online
O desastre com o foguete brasileiro VLS-1, que matou 21 pessoas em Alcântara (MA) no final de agosto, não afeta o centro de lançamentos nem a produção de satélites pelo Brasil, disse hoje o ministro Roberto Amaral (Ciência e Tecnologia).
"Foi um acidente. Estamos aguardando as investigações para, a partir delas, refazer o nosso programa que tem de atender a uma decisão do presidente da República, que é de lançar o VLS-4 ainda no seu mandato", disse Amaral.
Segundo ele, as investigações sobre as causas do acidente continuam, mas nenhum avanço importante foi divulgado. Os técnicos continuam tentando descobrir o que teria causado a descarga elétrica que teria iniciado a ignição do combustível de um dos motores.
O ministro está no Rio de Janeiro, onde conferiu palestra sobre política de ciência e tecnologia no Brasil para alunos da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, na Urca.
O acidente
O VLS-1 pegou fogo na base de lançamento de Alcântara (MA) no dia 22 de agosto. O incêndio foi causado pela ignição de um dos quatro motores do primeiro estágio e matou 21 técnicos civis do CTA (Centro Técnico Aeroespacial).
De acordo com o diretor do CTA, major-brigadeiro Tiago da Silva Ribeiro, é preciso saber por que a ignição foi iniciada em apenas um motor e de onde veio a corrente elétrica.
O governo procura afastar a hipótese de que o VLS tenha sido alvo de sabotagem. De acordo com o ministro José Viegas (Defesa), estava em funcionamento um programa de proteção, e não houve emissão de impulsos eletromagnéticos na hora do acidente.
A emissão de impulsos poderia ser um indício de sabotagem. De acordo com o Ribeiro, sabotagem seria "a última hipótese". "Foi um acidente, infelizmente", disse.
Com Agência Brasil
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Acidente não afeta centro de lançamento de Alcântara, diz Amaral
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O desastre com o foguete brasileiro VLS-1, que matou 21 pessoas em Alcântara (MA) no final de agosto, não afeta o centro de lançamentos nem a produção de satélites pelo Brasil, disse hoje o ministro Roberto Amaral (Ciência e Tecnologia).
"Foi um acidente. Estamos aguardando as investigações para, a partir delas, refazer o nosso programa que tem de atender a uma decisão do presidente da República, que é de lançar o VLS-4 ainda no seu mandato", disse Amaral.
Segundo ele, as investigações sobre as causas do acidente continuam, mas nenhum avanço importante foi divulgado. Os técnicos continuam tentando descobrir o que teria causado a descarga elétrica que teria iniciado a ignição do combustível de um dos motores.
O ministro está no Rio de Janeiro, onde conferiu palestra sobre política de ciência e tecnologia no Brasil para alunos da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, na Urca.
O acidente
O VLS-1 pegou fogo na base de lançamento de Alcântara (MA) no dia 22 de agosto. O incêndio foi causado pela ignição de um dos quatro motores do primeiro estágio e matou 21 técnicos civis do CTA (Centro Técnico Aeroespacial).
De acordo com o diretor do CTA, major-brigadeiro Tiago da Silva Ribeiro, é preciso saber por que a ignição foi iniciada em apenas um motor e de onde veio a corrente elétrica.
O governo procura afastar a hipótese de que o VLS tenha sido alvo de sabotagem. De acordo com o ministro José Viegas (Defesa), estava em funcionamento um programa de proteção, e não houve emissão de impulsos eletromagnéticos na hora do acidente.
A emissão de impulsos poderia ser um indício de sabotagem. De acordo com o Ribeiro, sabotagem seria "a última hipótese". "Foi um acidente, infelizmente", disse.
Com Agência Brasil
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