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17/03/2004
-
11h56
da Folha Online
Após percorrer 18 metros em torno da cratera Bonneville, em Marte, o robô Spirit se deparou com um material empilhado em forma de duna que chamou a atenção dos cientistas da Nasa (agência espacial norte-americana).
Apelidada de "serpente", a duna deve fornecer pistas sobre a composição de um intrigante material escuro encontrado no fundo das bordas da cratera.
A análise térmica sobre este material demonstrou que seu espectro é mais parecido com rochas do que com outras partículas do solo.
A hipótese dos cientistas é que a duna é um depósito de partículas deste material escuro formado pela ação do vento. Sua cor mais clara se deve a uma fina camada de areia.
Se a hipótese for confirmada, o Spirit vai gastar mais tempo estudando a duna para ajudar os cientistas da Nasa a entender porque o material escuro é diferente dos grânulos finos observados na cratera Gusev, onde o robô pousou, em janeiro.
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Após percorrer 18 metros em torno da cratera Bonneville, em Marte, o robô Spirit se deparou com um material empilhado em forma de duna que chamou a atenção dos cientistas da Nasa (agência espacial norte-americana).
Apelidada de "serpente", a duna deve fornecer pistas sobre a composição de um intrigante material escuro encontrado no fundo das bordas da cratera.
Nasa/JPL |
A duna (à direita) deve ajudar a Nasa a entender a composição da cratera Bonneville |
A análise térmica sobre este material demonstrou que seu espectro é mais parecido com rochas do que com outras partículas do solo.
A hipótese dos cientistas é que a duna é um depósito de partículas deste material escuro formado pela ação do vento. Sua cor mais clara se deve a uma fina camada de areia.
Se a hipótese for confirmada, o Spirit vai gastar mais tempo estudando a duna para ajudar os cientistas da Nasa a entender porque o material escuro é diferente dos grânulos finos observados na cratera Gusev, onde o robô pousou, em janeiro.
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