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01/02/2003
-
16h19
O acidente com o ônibus espacial Columbia, com sete astronautas a bordo, hoje no Texas (sul dos Estados Unidos) pode ter sido causado por uma falha no sistema de proteção contra o aquecimento, disse o especialista alemão Heinz-Hermann Kölle.
"É o que fazem crer as imagens" transmitidas pela rede de TV norte-americana CNN, disse o ex-professor de astronomia da Universidade Técnica de Berlim, entrevistado pelo canal alemão N-TV.
O ônibus caiu no Estado do Texas, após a agência perder o contato com os astronautas às 14h (12h em Brasília), 16 minutos antes do horário programado para seu pouso no cabo Canaveral, na Flórida. O Columbia teria se desintegrado durante a entrada na atmosfera, a 6.000 quilômetros de altitude.
Vinte minutos antes de aterrissar, o transportador teve de passar de uma velocidade de oito quilômetros por segundo a uma de 300 metros por segundo, segundo Kölle.
Trata-se do momento mais perigoso do regresso à Terra, por causa do calor provocado por esta repentina desaceleração, acrescentou Kölle, que exerceu parte de sua carreira nos Estados Unidos (1955-65).
Na sua opinião, os sete tripulantes morreram dez segundos depois do acidente.
Ontem o responsável pelo regresso do ônibus espacial à atmosfera, Leroy Cain, havia sido consultado sobre possíveis danos na proteção térmica da aeronave.
Durante sua decolagem, em janeiro, uma placa de isolamento térmico se desprendeu da fuselagem. No entanto, a Nasa afirmou que o incidente não comprometeria a missão.
Com agências internacionais
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Falha no sistema de resfriamento pode ter derrubado o Columbia
da Folha OnlineO acidente com o ônibus espacial Columbia, com sete astronautas a bordo, hoje no Texas (sul dos Estados Unidos) pode ter sido causado por uma falha no sistema de proteção contra o aquecimento, disse o especialista alemão Heinz-Hermann Kölle.
"É o que fazem crer as imagens" transmitidas pela rede de TV norte-americana CNN, disse o ex-professor de astronomia da Universidade Técnica de Berlim, entrevistado pelo canal alemão N-TV.
O ônibus caiu no Estado do Texas, após a agência perder o contato com os astronautas às 14h (12h em Brasília), 16 minutos antes do horário programado para seu pouso no cabo Canaveral, na Flórida. O Columbia teria se desintegrado durante a entrada na atmosfera, a 6.000 quilômetros de altitude.
Vinte minutos antes de aterrissar, o transportador teve de passar de uma velocidade de oito quilômetros por segundo a uma de 300 metros por segundo, segundo Kölle.
Trata-se do momento mais perigoso do regresso à Terra, por causa do calor provocado por esta repentina desaceleração, acrescentou Kölle, que exerceu parte de sua carreira nos Estados Unidos (1955-65).
Na sua opinião, os sete tripulantes morreram dez segundos depois do acidente.
Ontem o responsável pelo regresso do ônibus espacial à atmosfera, Leroy Cain, havia sido consultado sobre possíveis danos na proteção térmica da aeronave.
Durante sua decolagem, em janeiro, uma placa de isolamento térmico se desprendeu da fuselagem. No entanto, a Nasa afirmou que o incidente não comprometeria a missão.
Com agências internacionais
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