Caso Sean

O menino Sean Goldman é pivô de uma disputa judicial entre o pai, americano, e a família brasileira.

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Lala vituti (47) 26/12/2009 12h03

Com toda a prepotencia"vou falar com a presidente", "o telefone foi desligado", "vou processar o..."
Por essas e outras da para observar como essa criança foi tolida de amar, pensar e agir.
E nem assim e outras coisas que a vida lhe propos esta Srinha consegue se colocar no seu lugar que não é de mãe(do menino).

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ANTÔNIO GARCIA (2) 26/12/2009 11h54

E tem mais. Como eu já disse, a lei é muito clara: morreu a mãe, a guarda é do pai. Não da avó. Menos ainda do ex-padastro. Mas o que me intriga é: este ex-padastro, advogado ilustre e filho do não menos ilustre Evandro Lins e Silva, representado pelo renomado advogado Sérgio Tostes (que não cobra barato), TINHA E TEM A OBRIGAÇÃO de saber o que diz a lei brasileira. Como ele se enganou tanto pensando que poderia ter a guarda do menino? Será que ele se enganou? Se isto ocorreu, foi porque ele foi convencido por seu advogado. Aí é que eu pergunto: o que é ser um bom advogado?

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Lala vituti (47) 26/12/2009 11h51

Esta realidade esta acontecendo em varios lares brasileiros, com avos prepotentes , que muitas vezes tomam o lugar dos pais e os transformam estas crianças em filhos orfãos de pais vivos.
quem precisa de analise é a avo não a criança!

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sonia santos (1) 26/12/2009 11h50

Só no Brasil mesmo para acontecer uma palhaçada dessa em querer deixar um filho que tem um pai com o padrasto? Finalmente a justiça se fez? ou será que o padrasto o estava querendo porque no futuro ele seria o herdeiro da avó?????

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Ariovaldo Teixeira (60) 26/12/2009 11h49

Eu não sei porque estão dando tanto destaque para esse caso Sean, quando existem 28 nas mesmas condições. A meu ver, isso é assunto superado e ponto pacífico. Que a senhora Bianchi procure seus direitos como achar que deve e seja melhor. Mas lembre-se senhora: "mais vale um bom acordo do que uma demanda". Se a senhora gosta tanto assim do seu neto, que reflita com calma, para não provocar mais traumas do que já houve. Viva a vida senhora e à vida, com muito amor, pensando também, nas 28 crianças e nos seus pais que estão nas mesmas situações e quem sabe, muito pior. Não traga mais Senhora Bianchi, sofrimento e não seja instrumento da discórdia. Se ama seu neto como diz, ama também os que o rodeiam. Distribua esse amor que a senhora diz sentir pelo seu neto, para os seus parentes dos USA. Eles também foram impedidos por cinco anos, da presença do Sean. A senhora tem direitos, ninguém pode negá-lo. Mas procure acalmar seu coração e evitar o mal. A vida passa tão rápido, que nem nos damos conta. É como uma estrela cadente. A senhora deve amar muito, mas um amor egoísta, mas não um amor como ensinou Jesus. Pense nisso senhora por favor. A senhora está se esquecendo do amor caridade. Não se faça de vítima, não se mortifique, porque estará sendo injusta com um universo muito grande de pessoas em situações muito piores e que não teve o privilégio que a senhora tem, de ter nascido num berço de ouro. Está na hora de fechar a cortina. A peça acabou. O desgaste tem sido grande!!!

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Andy Souza (1) 26/12/2009 11h48

Incrivel como essa Sra. se faz de vitima. O que ela pensa ? Que o padrastro e a avó tem a guarda de uma crianca. Minha senhora, vai lá no EUA, contrata o Advogado e vai fazer suas visitinhas a cada 15 dias. Incrivel como um advogado distinto, filho de um grande advogado ainda argumenta contra o pai Biologico. Eu só fiquei com uma dúvida. QUal o argumento usado por essa mulher e genro ? A lei brasileira demorou 5 anos para dar o direito LEGITIMO a um pai, inclusive todos sabem que até para viajar se pede autorizacao do pai e da mae, claro que na falta ai sim um tutor. O menino tem PAI, ouviu Sra.

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LOIRA BURRA (3) 26/12/2009 11h38

Enquanto a guarda desse menino era apenas uma disputa entre famílias, o ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, vinha sendo aplicado, mas, a partir do momento em que houve o retaliamento dos EUA contra o Brasil, em termos de cancelamento de isenção de tarifas de exportação, deletaram o ECA e a criança passou a ser um grande prejuízo ao Brasil. O menino virou uma moeda de escambo entre os dois países e, sem mais delongas, o "deportaram" daqui. Brasileiros, deixem de ser passionais, olhem pelo prisma da razão!!!!

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Vicente Barbosa (4) 26/12/2009 11h36

o americano teve o apoio do governo porque se tratava de uma causa justa o que não é o seu caso. faça com todos os mortais e sofra com os percalços da justiça.

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ANTÔNIO GARCIA (2) 26/12/2009 11h30

A lei brasileira dispõe que se uma criança tem pai e mãe, e um dos dois morre, a guarda (antes compartilhada) passa a ser do sobrevivente. É mais que óbvio que a justiça brasileira deveria ter LIMINARMENTE dado a guarda ao pai biológico. Somente no Brasil acontece este absurdo de uma ação tão óbvia, com um desfecho tão óbvio, durar 5 anos. E só durou 5 anos porque os advogados da família brasileira agiram para que isto acontecesse, com a leniência da nossa justiça. O pai verdadeiro ficou sem ver o filho por 5 anos. Ninguém aqui pensou nele mas muitos torciam para a avó só porque o cara é americano. Agora que o Ministro Gilmar Mendes finalmente fez algo que presta, a avó vem dizer que é injustiça. Ora, minha senhora, a lei americana também lhe dá o direito de visitação e para sua sorte a ação lá não vai durar 5 anos, como fizeram seus advogados aqui. Por outro lado, entendo a dor da avó mas já passou da hora de alguém dizer para esta mulher parar de falar bobagem em público. "O governo americano não me deixou viajar junto com meu neto." O vôo era fretado. Quem determina quem pode ou não embarcar é quem paga. Imagine se fosse o contrário. Ela teria deixado o pai biológico embarcar junto? Claro que não, né? Dizer também que vai "cobrar" do governo brasileiro uma ajuda também é um disparate. Ela tem todo o direito de ir à justiça americana pleitear seu direito de visitação mas se o governo bancar qualquer despesa para que isto ocorra eu também vou me sentir no direito. Explico: também tenho filho morando nos EUA e se todos são iguais perante a lei, também terei o mesmo direito que ela, mas entendo que isto é direito PRIVADO, e não PÚBLICO, como quer transformar a avó brasileira. Por fim: se houve pressão do legislativo americano para que a decisão correta fosse tomada, sorte dos americanos que têm parlamentares decentes, que trabalham, e não esta escória que temos aqui.

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eduardo becerra (2) 26/12/2009 11h18

Como e estranho o ser humano fala-se agora do sofrimento que o PAI esta fazendo a essa criança retornando com ele aos USA mas pior fi quado a mãe infelismente morta sequestrou a criança ea trouxe para viver em um pais que tambem a criança não conhecia pior retirou o convivio do PAI repito se ele era bom marido ou não ISSO NÃO TEM NADA A VER COM A CRIANÇA ELE PODE SER MAU MARID E EXELENTE PAI OU O CONTRARIO TENHO CERTEZA QUE O PAI DEIXARA ELE VER A AVÔ E IRMA MAS O ERRAO NESSA HISTORIA E QUEM REALMENTE FEZ ESSA CRIAÇA SOFRER FOI O JUDICIARIO LEVAR 5 ANOS PAA TOMA UMADECIZÃO TÃO IMPORTANTE EUM CRIME EO JUDICIARIO BRASILEIRO DEVERIA RESPONDER PELOS TRAUMAS OCASONADOS NA CRIANÇA A CRIANÇA TEM DIREITO A CONVIVER E VIVER COM PAI E A AVÔ TEM O DIREITO A VISITAS JUDICIARIO BRASILEIRO UMA VERGONHA 5 ANOS SEM CONVIVIO COM PAI NUNCA MAIS VOLTARA GUARDA COMPARTILHADA PARA NOSSAS CRIANÇAS TEM O DIREITO A PAI E MÃE E FAMILIARES DOS DIS LADOR

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josimar menezes (1) 26/12/2009 11h18

Infelizmente esse é o Brasil em que vivemos. A nosso JUDICIÁRIO é uma vergonha, para alguns casos como o do "mega-terrorista" Cesare Battisti, condenado à prisão perpétua na Itália, eles autorizam extraditar, mas ao bel prazer do Presidente, porém, no caso do " Sean Goldman", em uma semana duas decisões de Ministros do STF, o do Ministro Marcos Aurélio, concedendo o direito da criança se manifestar e outro do Ministro Gilmar Mendes impedindo que esse direito fosse manisfestado, ou seja, o STF está igual à torre de babel. Sugiro que os familiares do SEAN aqui no
Brasil contratem um bom advogado americano, pois, com certeza, esse pseudo-pai vai explorar e expor essa criança na mídia, a fim de ganhar alguns milhares de dólares, o que, na verdade, já está acontecendo. Uma empresa da mídia arcou com as despesas de um jatinho particular e vai querer algo em troca. E americano para dinheiro topa qualquer parada.

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Andre Barros (2) 26/12/2009 11h13

Todo confronto é negativo. Quem mais saiu com sequelas psicológicas foi a criança.

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Roberto A de Andrade (3) 26/12/2009 11h12

Insistente esta senhora. O que ela quer é atrapalhar o entrosamento do pai com o filho. Perturbá-lhe sobremaneira a real possibilidade de o neto se sentir feliz com o pai. Então, quer estar lá o mais rápido possível para não permitir que tal ocorra. A quem competir olhar o caso, lá e aqui, que faça ouvidos moucos a essa choradeira. Isso vai passar. É só dar tempo ao tempo. Meus votos de felicidades ao David e ao Sean.

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Linda Dias (20) 26/12/2009 11h10

O pai do menino errou, por deixar de visitá-lo tanto tempo apenas para caracterizar sequestro. A avó, não interessa se é rica ou pobre.. Se tentou dar o "jeitinho brasileiro" foi por amor, e por amor ela foi guerreira, e por amor ela merecia estar com o neto...

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marcia kennedy (10) 26/12/2009 10h55

Boa sorte na contratacao de advogado. Ate mesmo p/ pais demora um pouco p/ sair a visitacao, imagine avos, e ainda por cima nao americanos depois de tudo que a midia veinculou....tive essa experiencia aqui na minha familia, levou quase seis meses.
Ah uma garotinha de 1 ano e seis meses perguntando toda hora pelo irmao? Sera que ela ja le e escreve tbm? Deve estar ja preparando um livro sobre a historia!

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Wilson Goes (1) 26/12/2009 10h46

É um absurdo tudo isso. Quando a fatalidade aconteceu com a mãe a guarda deveria ter sido dada ao pai, imediatamente, mas a familia foi leviana, impedindo o acesso do pai, tomando medidas protelatórias, seguraram o menino dos 5 aos 9 anos, é obvio que ele iria dizer que queria ficar com a famigerada familia. E submeter o garoto a passar no meio dos reporteres, somente um "NÃO PAI" faria isso. Já o pai, teve um comportamento exemplar, não apelou não desrespeitou, e agora que teve a posse do menino, simplesmente sumiu, quer viver a vida dele e do filho dele. Isso foi um perde perde lascado, perdeu o menino, perdeu o pai, perdeu a familia, perdeu o Brasil, que mostrou mundialmente como as coisas são por aqui, basta vc ser advogado e ter influência, que quase eles tiram o filho do pai. Um péssimo exemplo de como nosso pais esta longe de ser um país sério. Espero sinceramente que esta avó leve longos 5 anos para poder ver o neto.

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Sergio Lavinas (259) 26/12/2009 10h11

"Após cinco anos, família brasileira entrega menino Sean ao pai americano"
A manchete diz tudo.
A vovó milionária brasileira, que sempre pôde tudo, sentiu na pele o que a maioria dos pagadores de impostos sempre soube:
"Dura Lex, Sed Lex" (A lei é dura mas é a lei), ou ainda quem vence, US$ 2 500 000 000 de exportações para a Nação contra alguns
R$100 000,00 para alguns poucos lobistas?

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Juliana Costa (4) 26/12/2009 09h34

As declarações dessa senhora são a síntese da hipocrisia: faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço! A justiça fez o que é certo, livrando essa criança de uma avó devoradora e histérica. E ela ainda tem a cara de pau de ir para a TV, dar entrevistas, cheia de razão. Uma terapia cairia bem, vó!

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Carlos Franco Franco (685) 26/12/2009 09h16

Para meu espanto, assisti a uma entrevista do Exmo. Juiz da Infancia e Adolecencia DR. Ciro Darlan, onde ele fala que os direitos da criança não foram observado, como? e o Pai, quer seu filho de volta, direito esta com o Pai, a mãe o sequestrou, sem autorização do Pai. e agora querem ter razão, para não devolverem a criança.torci muito para seu retorno ao convivio com a sua familia americana. para bens a STF. Gilmar Mendes,caso o Pai estivesse falacido seria outra historia.

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nelson eiso miguel (7) 26/12/2009 08h03

novamente o gilmar mendes. cassou a liminar do marco aurelio. isto tudo diz respeito ao crédito que o brasil teria por conta de isenções fiscais que os eua dariam ao nosso pais e que estavam bloqueados por um deputado no congresso americano. é a bagatela de $ 4 BILHÕES DE DÓLARES. foi apenas um caso de interesse financeiro. a vida das familias envolvidas não foi levada em conta. até a hilary estava radiante. o brasil sempre esteve atralado aos interesses americanos. porque ninguém comenta esta situação ?

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