Voo Air France 447

Um avião da companhia Air France desapareceu nesta segunda-feira do controle dos radares no litoral do Brasil, informaram fontes aeroportuárias francesas. Segundo informações, o avião viajava do Rio de Janeiro a Paris quando sumiu. O voo AF 447 decolou na noite de domingo do aeroporto do Galeão (Tom Jobim) e deveria pousar no aeroporto Charles de Gaulle, na capital francesa, por volta das 11h local (6h de Brasília).

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licinia albuquerque (147) 13/06/2009 10h04

A mim, me parece qe o presidente Lula está se comportando muito bem diante desta tragédia. Ele mesmo, pouco tem ido à mídia para falar sobre o assunto o que, certamente, poderia utilizar para angariar votos ou simpatias. Ao meu ver ele está se comportanto como um verdadeiro chefe de Estado. Sem tentar aparecer ou ficar dizendo abóbrinhas (como muitas vezes já fez). Nunca gostei muito dele mas, nesse caso, tem que se tirar o chapéu. Quanto a Marinha e Aéronautica, já disse aqui, estão de parabéns. Mesmo com a nossa tecnologia tupiniquin, há que se louvar os esforços que estão fazendo na busca de corpos e do modo como estão tratando o que pertence a França. Só o fato de permitir que submarino nuclear navegue em nossas águas já é uma grande demonstração de solidariedade com o fato ocorrido. Se fosse em outro país seria facilmente permitida a presença de aviões e submarinos estrangeiros em suas águas?? Duvido. Até permitiriam mas, antes, iriam querer fazer buscas completas nesses equipamentos. Embora, com equipamentos obsoletos, um voto de louvor às nossas Forças!!!

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luiz pinho (1) 13/06/2009 09h37

Muito louvável toda essa movimentação das Forças Armadas, mas com todo respeito às famílias dos falecidos, quem PAGA essa movimentação toda? O contribuinte? Não deveria ser ser o SEGURO dessa companhia???

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João Carlos Gagliardi (2328) 12/06/2009 23h53

Desta tragédia, tiramos uma grande lição, que apesar da dedicação da nossa Marinha e Aeronáutica, que não estão medindo esforços, primeiro para o possível resgate das vítimas e depois na busca de seus corpos, que eles estão fazendo quase o impossível, com equipamentos em sua maioria já ultrapassados.
Pelo tamanho da costa brasileira, ficou evidente a necessidade não só de uma base naval no nordeste, como também uma unidade de patrulha oceânica, sediada em Fernando de Noronha.
Não sei se ainda estão sendo fabricados grandes hidroaviões, mas na 2ª Guerra Mundial eles é que faziam o resgate das tripulações abatidas sobre o mar, talvez fosse interessante avaliarmos termos alguns, considerando-se nossa extensão de mar territorial.
Gostamos sempre de pensar, que coisas terríveis como esta, jamais se repetirão, mas é melhor estarmos preparados e não utilizarmos nunca, do que precisarmos, e não termos como fazer um resgate.

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Edison D´Amico (1) 12/06/2009 21h57

É incrível,como existem pessoas que tripudiam em cima de uma tragédia!Estão mais preocupados com o PRESIDENTE LULA do que com o fato em si.Gostando ou não do LULA tem que se respeitar o cargo que exerce.Não vamos partidarizar uma tristeza tão grande.parece que ainda não digeriram a derrota tucana nas eleições.LAMENTÁVEL!Sabemos que LULA sofre um preconceito violento nesse país,mas fazer o que?Tivemos que aturar fernando henrique 8 anos.Por fim gostaria de me reportar ao fato em si,que trata-se de uma grande tragédia pela qual devemos nos solidarizar com os familiares,esquecendo divergencias ideologicas e antipatias pessoais.Em 1979 desapareceu um boeing cargueiro da varig,pilotado pelo comandante Gilberto;pai de uma grande amigo,e que até hoje não se tem notícia do que realmente aconteceu,portanto devemos aplaudir o esforço do Governo Brasileiro para esclarecer o fato,e lembrar que quando o PRESIDENTE LULA se manifesta é o BRASIL que se manifesta,e portanto temos que respeitar a autoridade maior do nosso PAÍS;gostando ou não;tendo ou não votado nele!

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licinia albuquerque (147) 12/06/2009 21h40

É compreensível a dor enfrentada por este familiares que foram ao Recife acmpanhar a identificação dos corpos. Mas, parece que estes mesmos familiares tentaram entrar no IML mesmo depois de serem avisados que era inviável a entrada deles. Ora, porque essas pessoas não aceitam o que aconteceu e não deixam os peritos fazerem o seu trabalho? O fato é irreversível. Não há o que os familiares possam fazer para transformar a situação. Parece que o lider do grupo é Martin S que perdeu a irmã no acidente. vA impressão que dá é que este senhor toma atitudes para estar na mídia. Ninguém esquece o que aconteceu. Não tem necessidade de ele ficar fazendo altos escândalos para provar que ele tinha a irmã no avião. Questão de justiça? Bem, o acidente não foi esclarecido mas, se tem algum responsável, este responsável é a Air France. A indignação que ele contem dentro de sí, ele deve expressar contra a Air France e não ficar tentando criar polêmica.

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sergio fassina (12) 12/06/2009 21h10

Entre as enormes bobagens que lemos, aqui todos os dias com pessoas que mal sabem escrever sua propria lingua, mas tem explicações para Engenharia Aeronautica, ainda encontramos dezenas de comentarios aparentemente de UFANISTAS, exaltando os militares, que nada mais estão fazendo que seu proprio trabalho, e questionando sobre custos das operaçoes????, eu pergunto os custos de treinamento das forças armadas é pago por quem? e estes treinamentos e exercicios levam a que?, hoje eles não estão treinando com uma situação real?.
É coisa de UFANISTAS e HIPOCRITAS

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clovis bastos berneira (1) 12/06/2009 21h02

Acho que o governo do Brasil deve prolongar mais a procura por corpos do acidente da aeronave francesa, para dar uma melhor resposta as familias das vitimas, porque se gasta tanto em superfulos neste pais , porque não gastar em algo que tem nescessidade como este resgate.

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Bia Brito (2) 12/06/2009 20h20

...por favor, vamos parar de querermos aparecer aqui nesse forum discutindo acontecimentos que nem de longe sabemos todos os detalhes...alguns escondidos outros realmente desconhecidos...existem duas verdades sobre esse acidente...a dor que todas essas pessoas deixaram ao partir e a possibilidade que temos em fazer alguma coisa para mostrarmos que sentimos muito isso tudo...se todos negarmos andar de Airbus daqui pra frente...talvez algo seja feito para evitar esse tipo de tragedia...eu farei minha parte...nao ando mais de airbus...como ha tempos atras bani o DC10 de minha vida...e eu morava no exterior..;numa rota q a Varig voava utilizando airbus e 747 que iam para o japao...so voava qdo tinha Jumbo...e kd os DC10 ...alguem fala deles e os MD 11????...sumiram...entao vamos fazer o AIRBUS virar historia ....

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Jorge Ferreira (1) 12/06/2009 19h59

Este acidente será mais um a cair no esquecimento com o tempo, assim como aconteceu com os acidentes da TAM e GOL.
No caso da TAM, os pilotos foram considerados os responsáveis pela tragédia, disseram que a manete de potencia estava na posição incorreta, ora, sabe-se que é intuitivo para os pilotos reduzirem as manetes e aplicar os freios, assim como quando pisamos no freio do nosso automóvel, será que não houve falha nos computadores do AIRBUS e o mesmo não passou informação incorreta a caixa preta?
No caso da GOL, o jato Legacy estava na altitude incorreta, com transponder desligado (pois se tivesse ligado o TCAS do Boeing da GOL teria avisado e os pilotos desviado e assim evitado esta tragédia).
Os pilotos americanos ainda foram recebidos como Herois em seu País, o que aconteceria se um piloto Brasileiro causasse este tipo de acidente nos EUA?
Sabe-se que os comandantes são de certa forma obrigados a trabalhar no limite, ou seja, em condições atmosféricas adversas ou até mesmo com aviões com problemas técnicos, porque então o avião da TAM pousou em Congonhas, que é uma pista curta, com chuva, com carga total (pesado) e com um reverso inoperante?
Neste episodio da AIR FRANCE estão tentando jogar a culpa para o "tubo de pitot" que é a peça responsável por captar a pressão e determinar a velocidade do avião, a AIRBUS irá determinar a troca em todas as aeronaves e ponto final... Mais um caso no esquecimento... Mais vidas perdidas, muitas vezes pela ganância dos poderosos.

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Danir Vignolo (1) 12/06/2009 19h01

Depois de ler uns 50 ou 100 comentários sobre o acidente do voo Air France 447, uma coisa ficou clara. Muita gente fala sobre o assunto sem saber do que está falando. É muito louvável que as pessoas opinem, mas é importante que procurem se informar antes. Um exemplo é o comentario de que Airbus ou Boeing são mais seguros do que o outro. Estas aeronaves, são homologadas pelas autoridades homologatórias dos Estados Unidos, do Brasil, da Europa, e dos diversos paises onde circulam, e só voam em seus territórios se atenderem a requisitos minimos de operação e segurança. O que está na berlinda no caso do A-330, é o sensor pitot, que em algumas situações pode ser pouco confiável, e antes da tragédia, já estava sendo recomendado sua troca. `Portanto não ha nenhuma conspiração ou trama diabólica por tras do acidenta. Pelo pouco que sei a partir de uns trinta anos tendo como passatenpo a aviação, acredito que a somatória catastrófica de pequenos detalhes causou a queda do avião. O estudo cuidadoso e completo dos fatos "apuráveis" permitirá que os procedimentos e eventualmente a característica de alguns equipamentos sejam modificadas para melhor, tornando o ato de voar cada vez mais seguro. Buscar culpados ou bodes espiatórios não resolvem o problema, e graças a Deus não é a prática do pessoal tecnico que analisa estas catastrofes. O Oba Oba e outras ilações, ficam por conta dos desconhecedores do assunto, da midia afoita e dos politiqueiros.

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marcelo borges (11) 12/06/2009 18h27

(França interessada no modelo brasileiro de assistência às vítimas de acidente aéreo)
Esse modelo nao tem como vende-lo. Eh um modelo bem brasileiro com muito carinho. Eu ja rodei esse mundo de cabo a rabo mais eu nunca vi um povo tao carinhoso como o nosso!

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Rodrigo Vieira de Morais (192) 12/06/2009 18h17

Não importa se o país está gastando milhoes neste resgate. O que importa é que podemos fazer um serviço de primeira aqui no Brasil.
Dinheiro aqui está sobrando, falta é melhor administração pública, para um serviço de primeira ao povo brasileiro.

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Fernando Freiria (1) 12/06/2009 18h13

Coitados dos franceses que querem saber mais sobre o programa brasileiro. Aliás, talvez, eles queiram estudar sobre esse programa para concluir o quanto o governo brasileiro é infeliz. Afinal de contas, do que adianta gastar milhares de reais indenizando as famílias se o dinheiro não vai trazer ninguém de volta? Pode-se pensar: "Alguém tem que pagar pelo que aconteceu". Tem mesmo? Eu não acho errado alguém EXIGIR indenização. Eu acho errado o governo automaticamente sair jogando dinheiro pro alto sem que, de fato, os familiares precisem. Por que, se forem analisados, boa parte dos passageiros possuia uma vida financeira extremamente tranquila: Médicos, Gerentes, Diretores e etc. Não deveria ser analisado cada caso para depois distribuir o NOSSO dinheiro para quem MENOS precisa? É... tá na hora de alguém definitivamente estudar esse programa.

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Carlos Augusto (2) 12/06/2009 18h10

Os custos dessa mega-operação devem ser faturados à Air France, primeira responsável pelo acidente.

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fabio siqueira ferreira (258) 12/06/2009 17h30

O Brasil gastou BASTANTE dinheiro público (meu e seu) com a operação. Se tivermos a coragem, sem demagogia, de calcular os gastos per capta, em relação ao número de vítimas ficaremos assustados. Se compararmos os gastos per capta quando se trata de ACIDENTE AUTOMOBILÍSTICO aí ficaremos revoltados com a discrepância. Então por que toda essa operação ser paga com o dinheiro público para atender interesses de empresa estrangeira (AIRBUS)???? Esse tema merece ir à frente com mais opiniões.
O lado positivo foi a postura exemplar e profissional da MARINHA e AERONAUTICA que mostraram competência técnica. Positivo também foi constatar que em termos de localização de bases militares estamos MAL, MUITO MAL e que isso nos serviu de alerta.
A grande dúvida é por que a MEGATECNOLOGIA do mundo (até satélites espiões trombando uns com os outros) não "viu" nada.
A grande certeza é que a guerra comercial entre Boeing e Airbus já começou e que é briga de cachorro grande. E a EMBRAER?

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marcelo rodrigues (1) 12/06/2009 16h23

O voo 447 da air france nos trouxe muita tristeza, a marinha e aeronautica estão trabalhando em conjunto para ampliar as buscar mar e céu, independente do que ocorreu a fabricante airbus, a companhia air france, o atlantico, não devem ser criticados a este fato, devemos repensar e esperar laudos que realmente comprovem o ocorrido.
Parabenizo a nossa marinha e aeronautica pela busca intermitente as vitimas e destroços da aeronave, a cada pessoa que trabalha neste acidente que Deus os proteja e de a cada dia mais sabedoria para proteger a nossa nação e trazer conforto a cada parente desta trajedia.

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Fafa Ge (1) 12/06/2009 15h53

Boa tarde ai no Brasil ... Queria fazer uma pergunta aos mais informados ja que sou leiga no assunto. Tenho reparado que os comentarios da foha sao os mais coerentes e serios ... AF 447 ... Se o aviao estava em area de turbulencia, por que esses corpos nao foram encontrados presos as cadeiras mas sim sem quase nenhuma roupa? Isso eh muito estranho ao meu entender, pois ao sinal de menor turbulencia somos obrigados a colocar o cinto ... imagine em uma turbulencia monstro como essa ... obrigada.
Desculpem a falta de acentos mas morei muitos anos nos estados unidos e o meu notebook esta no formato americano. :-(

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Allexandre Limma (7) 12/06/2009 15h31

Como piloto que fui de aeronaves tipo Boeing eu afirmo aqui que ainda é cedo para quaisquer tipo de especulações acerca do acidente com o AF 447.Tudo que se fala aqui é pura especulação e o desfecho, se houver, poderá ser completamente diferente de qualquer coisa que se escreveu até agora sobre esse assunto. O que se tem de concreto é que todos os pilotos, sejam eles de Boeing ou Airbus, ou qualquer outro tipo de aeronave, tem de seguir as recomendações operacionais do frabicante da aeronave, do manual de vôo. Os piltotos não podem e não devem introduzir modificações por conta própria, ao seu talente, pois este não dispõe do volume de informações necessário para fazê-las, tampouco de dados necessários para tal. É preciso dar tempo para que as investigações avancem o suficiente para se ter um "norte" em relação a tudo que até aqui foi dito e discutido. No mais, é pura adivinhação, futurologia etc. Isso é antiprofissional e contraproducente no seu todo. Aguardemos, sim?! Airbus ou Boeing?! Parece-me outra discussão sem sentido, pois não se sabe ainda o que causou o acidente com o AF 447. Esperemos para sabe-lo. Isso se forem encontradas as "caixas-pretas". Para finalizar, o que seja correto neste sentido é que a correta operação da aeronave, qualquer que seja o tipo da mesma, requer estrita observância do Manual de Operação que é escrito com base em dados de computador, testes por engenheiros de vôo e efetuados por pilotos de testes na fábrica. O resto é "bla´,blá,blá,blá".

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André Zamorano Vitorelli (4) 12/06/2009 14h30