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11/10/2004
-
10h58
da Folha Online
O corpo do sertanista Apoena Meireles, 55, morto na noite deste sábado durante um suposto assalto em uma agência bancária de Porto Velho (RO), será enterrado nesta terça-feira, às 10h, no cemitério do Caju, zona norte do Rio de Janeiro. O enterro foi adiado porque a filha do sertanista, que mora na Suíça, chegará hoje à noite no Rio.
O velório do sertanista acontece desde o início da manhã na sede da Funai (Fundação Nacional do Índio), na entrequadra 702 Sul, em Brasília. De acordo com o assessor da Funai, Vitorino Nascimento, o corpo deverá ficar em Brasília até as 14h30, quando parte para o Rio.
Nascimento, que permaneceu em Porto Velho acompanhando o trabalho da polícia, disse que não é possível tirar conclusões sobre a morte do sertanista antes do final das investigações.
Ele ressaltou que a linha que está sendo seguida é a de latrocínio (roubo seguido de morte), mas lembrou, também, que Meireles pode ter sido alvo de criminosos uma vez que estava trabalhando como coordenador da operação Roosevelt, que pretendia encontrar os responsáveis pela chacina que matou 29 garimpeiros no início deste ano na reserva dos índios cintas-largas.
"Não posso chegar a essa conclusão, porque a linha de investigação é de latrocínio, mas ele era o coordenador da operação Roosevelt e trabalhava para prender o pessoal que está no contrabando de diamantes", disse.
Nascimento explicou que a operação foi montada para garantir a integridade dos índios e proibir a entrada de garimpeiros dentro da reserva, enquanto estava em curso o trabalho de apuração da Polícia Federal e da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) para descobrir os responsáveis pela chacina.
Com Agência Brasil
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O velório do sertanista acontece desde o início da manhã na sede da Funai (Fundação Nacional do Índio), na entrequadra 702 Sul, em Brasília. De acordo com o assessor da Funai, Vitorino Nascimento, o corpo deverá ficar em Brasília até as 14h30, quando parte para o Rio.
Nascimento, que permaneceu em Porto Velho acompanhando o trabalho da polícia, disse que não é possível tirar conclusões sobre a morte do sertanista antes do final das investigações.
Ele ressaltou que a linha que está sendo seguida é a de latrocínio (roubo seguido de morte), mas lembrou, também, que Meireles pode ter sido alvo de criminosos uma vez que estava trabalhando como coordenador da operação Roosevelt, que pretendia encontrar os responsáveis pela chacina que matou 29 garimpeiros no início deste ano na reserva dos índios cintas-largas.
"Não posso chegar a essa conclusão, porque a linha de investigação é de latrocínio, mas ele era o coordenador da operação Roosevelt e trabalhava para prender o pessoal que está no contrabando de diamantes", disse.
Nascimento explicou que a operação foi montada para garantir a integridade dos índios e proibir a entrada de garimpeiros dentro da reserva, enquanto estava em curso o trabalho de apuração da Polícia Federal e da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) para descobrir os responsáveis pela chacina.
Com Agência Brasil
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