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11/10/2004
-
14h15
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
A Polícia Federal será acionada para investigar o assassinato do sertanista e ex-presidente da Funai (Fundação Nacional do Índio) Apoena Meireles, 55, ocorrido no último sábado em Porto Velho, capital de Rondônia. A informação é do secretário executivo do ministério da Justiça, Luiz Paulo Barreto. Segundo ele, a PF vai auxiliar a Polícia Civil da Rondônia.
"Os indícios apontam realmente para um latrocínio (roubo seguido de morte), mas todas as hipóteses serão investigadas", afirma.
Apoena Meireles estava há dez dias em Rondônia, com a missão de explicar aos índios cintas-largas a recente decisão do governo de fechar os garimpos da região.
O corpo de Apoena Meireles, que foi velado em Brasília e será sepultado amanhã, às 10h, no cemitério do Caju (zona norte do Rio).
O indigenista trabalhava como coordenador da Operação Roosevelt, que pretendia encontrar os responsáveis pela chacina que vitimou 29 garimpeiros no início deste ano e encontrar uma solução viável para o problema da extração de diamantes.
Apoena Meireles começou cedo sua carreira de indigenista, acompanhando seu pai, Francisco Meireles, considerado ao lado dos irmãos Vilas Boas um dos maiores sertanistas do país. Apoena foi o responsável pelos contatos com os cintas-largas e com a etnia "ava-canoeiro". Aposentado pela Funai, Apoena foi chamado de volta ao trabalho para resolver a questão da reserva Roosevelt.
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da Folha Online, em Brasília
A Polícia Federal será acionada para investigar o assassinato do sertanista e ex-presidente da Funai (Fundação Nacional do Índio) Apoena Meireles, 55, ocorrido no último sábado em Porto Velho, capital de Rondônia. A informação é do secretário executivo do ministério da Justiça, Luiz Paulo Barreto. Segundo ele, a PF vai auxiliar a Polícia Civil da Rondônia.
"Os indícios apontam realmente para um latrocínio (roubo seguido de morte), mas todas as hipóteses serão investigadas", afirma.
Apoena Meireles estava há dez dias em Rondônia, com a missão de explicar aos índios cintas-largas a recente decisão do governo de fechar os garimpos da região.
O corpo de Apoena Meireles, que foi velado em Brasília e será sepultado amanhã, às 10h, no cemitério do Caju (zona norte do Rio).
O indigenista trabalhava como coordenador da Operação Roosevelt, que pretendia encontrar os responsáveis pela chacina que vitimou 29 garimpeiros no início deste ano e encontrar uma solução viável para o problema da extração de diamantes.
Apoena Meireles começou cedo sua carreira de indigenista, acompanhando seu pai, Francisco Meireles, considerado ao lado dos irmãos Vilas Boas um dos maiores sertanistas do país. Apoena foi o responsável pelos contatos com os cintas-largas e com a etnia "ava-canoeiro". Aposentado pela Funai, Apoena foi chamado de volta ao trabalho para resolver a questão da reserva Roosevelt.
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