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14/01/2005 - 10h30

Saiba mais sobre o seqüestro da mãe de Robinho

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da Folha Online

Marina da Silva Souza, 44, mãe do jogador Robinho, passou 41 dias em cativeiro. Ela foi seqüestrada em 6 de novembro, quando participava de um churrasco na casa de parentes, na Vila São Jorge, em Praia Grande, litoral de São Paulo.

Dois homens armados invadiram o local, renderam os convidados, perguntaram quem era a mãe do jogador e a levaram.

Os convidados permaneceram trancados em um dos cômodos enquanto a mãe de Robinho era levada pelos seqüestradores em seu próprio carro, um Mercedes-Benz Classe A. O carro foi recuperado pela polícia em Praia Grande, no dia seguinte.

Marina foi libertada na manhã de 17 de dezembro na zona norte de São Paulo. Deixada pelos seqüestradores na rua Santa Cruz, na região de Perus, ela tocou a campainha de uma casa e se identificou. A PM foi acionada e levou a vítima para exames no hospital.

Marina estava desnutrina. Emagreceu durante o tempo de cativeiro e teve o cabelo cortado pelos criminosos.

Jogador

O jogador Robinho estava com a delegação do Santos em Santa Catarina quando soube do crime. Durante o tempo em que Marina ficou nas mãos dos seqüestradores, o jogador foi dispensado dos jogos para acompanhar o caso.

No dia 9 de novembro, Robinho fez um pronunciamento à imprensa na Vila Belmiro e pediu o afastamento dos jornalistas. "Estou passando por uma situação difícil e vocês estão toda hora na minha casa, filmando, e isso não é legal. Se Deus quiser, quero que tudo possa terminar bem, com a minha mãe de volta e eu podendo jogar futebol".

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