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17/01/2005
-
07h58
da Folha Online
A Justiça de Brasília marcou para esta segunda-feira o interrogatório do caseiro Bernardino do Espírito Santo Filho e de sua namorada, a empregada doméstica Adriana de Jesus Santos, acusados de matar, em dezembro, a universitária Maria Cláudia Del'Isola, 19.
A estudante foi assassinada, violentada e teve o corpo enterrado sob as escadas de sua casa, no Lago Sul, em Brasília.
Os acusados serão interrogados pelo juiz substituto de plantão no Tribunal do Júri, Luís Carlos de Miranda, no Fórum Milton Sebastião Barbosa.
A Defensoria Pública do Distrito Federal constituiu dois advogados para fazer a defesa dos acusados.
Crime
O crime ocorreu em 9 de dezembro. Inicialmente, a família acreditou que a estudante estivesse desaparecida.
O corpo foi encontrado em 12 de dezembro, pela polícia. No mesmo dia, a empregada doméstica foi presa. Ela confessou o crime e delatou o caseiro, que fugiu para a Bahia e foi detido dias depois, em um bar.
Em depoimento à polícia, o casal disse que o crime foi motivado pelo dinheiro e porque a empregada sentia raiva e ciúmes da estudante. O caseiro dizia que sentia vontade de manter relações sexuais com Maria Cláudia.
Leia mais
Entenda o caso da universitária assassinada em Brasília
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a universitária Maria Cláudia Del'Isola
Acusados de matar estudante em Brasília serão interrogados hoje
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A Justiça de Brasília marcou para esta segunda-feira o interrogatório do caseiro Bernardino do Espírito Santo Filho e de sua namorada, a empregada doméstica Adriana de Jesus Santos, acusados de matar, em dezembro, a universitária Maria Cláudia Del'Isola, 19.
A estudante foi assassinada, violentada e teve o corpo enterrado sob as escadas de sua casa, no Lago Sul, em Brasília.
Os acusados serão interrogados pelo juiz substituto de plantão no Tribunal do Júri, Luís Carlos de Miranda, no Fórum Milton Sebastião Barbosa.
A Defensoria Pública do Distrito Federal constituiu dois advogados para fazer a defesa dos acusados.
Crime
O crime ocorreu em 9 de dezembro. Inicialmente, a família acreditou que a estudante estivesse desaparecida.
O corpo foi encontrado em 12 de dezembro, pela polícia. No mesmo dia, a empregada doméstica foi presa. Ela confessou o crime e delatou o caseiro, que fugiu para a Bahia e foi detido dias depois, em um bar.
Em depoimento à polícia, o casal disse que o crime foi motivado pelo dinheiro e porque a empregada sentia raiva e ciúmes da estudante. O caseiro dizia que sentia vontade de manter relações sexuais com Maria Cláudia.
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