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27/01/2005
-
21h29
MAURÍCIO SIMIONATO
da Agência Folha, em Campinas
Os auditores fiscais da Secretaria da Receita Federal de Campinas (SP) que trabalham no aeroporto internacional de Viracopos paralisaram o trabalho nos últimos dois dias em protesto a uma série de oito seqüestros relâmpagos praticados contra funcionários do setor de cargas desde o início de 2004.
A Polícia Civil de São Paulo investiga os seqüestros, que são seguidos de roubos às residências dos auditores da receita federal.
O último caso ocorreu na semana passada. Os auditores são abordados a caminho de casa por homens armados e, em seguida, mantidos reféns em suas próprias casas, segundo o sindicato da categoria e a Secretaria da Receita Federal, em São Paulo.
Desde quarta-feira, parte dos 96 funcionários do setor de cargas do aeroporto entraram em greve, mas o trabalho será retomado amanhã. Segundo o superintendente-adjunto da Receita Federal em São Paulo, Ronaldo Lomonaco Júnior, os casos só envolvem auditores e técnicos do aeroporto de Campinas.
""Os crimes ainda não foram esclarecidos. O que imaginamos é que alguém de dentro estaria passando informações para a quadrilha sobre os auditores'', disse.
Segundo o superintendente, a greve não afetou o movimento de importação e exportação de cargas no aeroporto.
O sindicato da categoria vê indícios de conexão entre os oito seqüestros com setores do crime organizado que atuam na região.
A Secretaria da Segurança Pública informou que um suspeito já foi preso, mas que apenas uma das vítimas foi à delegacia reconhecê-lo.
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Auditores da Receita protestam contra seqüestros relâmpagos em SP
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da Agência Folha, em Campinas
Os auditores fiscais da Secretaria da Receita Federal de Campinas (SP) que trabalham no aeroporto internacional de Viracopos paralisaram o trabalho nos últimos dois dias em protesto a uma série de oito seqüestros relâmpagos praticados contra funcionários do setor de cargas desde o início de 2004.
A Polícia Civil de São Paulo investiga os seqüestros, que são seguidos de roubos às residências dos auditores da receita federal.
O último caso ocorreu na semana passada. Os auditores são abordados a caminho de casa por homens armados e, em seguida, mantidos reféns em suas próprias casas, segundo o sindicato da categoria e a Secretaria da Receita Federal, em São Paulo.
Desde quarta-feira, parte dos 96 funcionários do setor de cargas do aeroporto entraram em greve, mas o trabalho será retomado amanhã. Segundo o superintendente-adjunto da Receita Federal em São Paulo, Ronaldo Lomonaco Júnior, os casos só envolvem auditores e técnicos do aeroporto de Campinas.
""Os crimes ainda não foram esclarecidos. O que imaginamos é que alguém de dentro estaria passando informações para a quadrilha sobre os auditores'', disse.
Segundo o superintendente, a greve não afetou o movimento de importação e exportação de cargas no aeroporto.
O sindicato da categoria vê indícios de conexão entre os oito seqüestros com setores do crime organizado que atuam na região.
A Secretaria da Segurança Pública informou que um suspeito já foi preso, mas que apenas uma das vítimas foi à delegacia reconhecê-lo.
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