Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
31/01/2005 - 23h14

Perícia adia escavações em terreno onde jornalista teria sido enterrado

Publicidade

da Folha Online

Peritos do IC (Instituto de Criminalística) adiaram para esta terça-feira a escavação do campo de futebol onde, segundo a polícia, os três acusados de terem seqüestrado o jornalista Ivandel Godinho Júnior, que estão presos, dizem tê-lo enterrado, no Capão Redondo (zona sul de São Paulo). A Polícia Civil ainda não tem provas concretas do crime.

Reprodução
Ivandel Godinho

No domingo, foi realizado um mapeamento da área para que as escavações pudessem ser ampliadas. Laudos do IML (Instituto Médico Legal) divulgados no último dia 18 haviam atestado que as primeiras amostras coletadas no local eram de ossos de animais, e não do jornalista.

Em seus depoimentos, Fabiano Pavan do Prado, 30, Wilson de Moraes Silva, 19, e o adolescente, de 17 anos, afirmaram que o jornalista tentou fugir e foi agredido cerca de 72 horas após o seqüestro ocorrido em outubro de 2003, na avenida Brigadeiro Faria Lima. Por falta de cuidados, o ferimento o teria levado à morte.

O campo de futebol fica nas proximidades da casa que teria sido usada como cativeiro. Antes de enterrar o corpo do jornalista, os criminosos teriam jogado cal e ateado fogo.

No último dia 21, Prado e Silva realizaram uma reconstituição e, segundo a Secretaria da Segurança Pública, voltaram a reafirmar a versão.

Leia mais
  • Grupo invade e rouba condomínio de luxo na zona sul de SP
  • Pernambuco registra primeiro caso de cólera no Estado
  • Rio usa termelétricas para tentar reduzir risco de apagão no Carnaval

    Especial
  • Leia o que já foi publicado sobre seqüestros
  • Leia o que já foi publicado sobre Ivandel Godinho Júnior
  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página