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24/02/2005
-
13h14
da Folha Online
O corpo do ambientalista Dionísio Júlio Ribeiro Filho foi enterrado nesta quinta-feira no cemitério de Ricardo de Albuquerque, na zona Norte do Rio de Janeiro. Ele foi assassinado com um tiro na cabeça, na noite de terça-feira, na reserva Tinguá, em Nova Iguaçu (RJ).
Ribeiro Filho era presidente do Conselho Fiscal da ONG Defesa da Natureza, entidade que luta pela preservação da fauna e flora da reserva, que é a maior do Estado sob administração federal.
A ambientalista Yatamalo Paritintins, que também trabalhava na defesa da reserva do Tinguá disse que o ambientalista havia mudado alguns hábitos por causa das ameaças que vinha recebendo. Segundo ela, Ribeiro Filho teria organizado um dossiê denunciando as ameaças.
Segundo a Polícia Civil, os principais suspeitos do crime são pessoas que extraem palmito da reserva, conhecidos como palmiteiros. A Polícia Federal e o Ministério Público Federal também participam das investigações.
O secretário da Segurança do Rio, Marcelo Itagiba, determinou prioridade no caso.
Com Folha de S.Paulo e Agência Brasil
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Ribeiro Filho era presidente do Conselho Fiscal da ONG Defesa da Natureza, entidade que luta pela preservação da fauna e flora da reserva, que é a maior do Estado sob administração federal.
A ambientalista Yatamalo Paritintins, que também trabalhava na defesa da reserva do Tinguá disse que o ambientalista havia mudado alguns hábitos por causa das ameaças que vinha recebendo. Segundo ela, Ribeiro Filho teria organizado um dossiê denunciando as ameaças.
Segundo a Polícia Civil, os principais suspeitos do crime são pessoas que extraem palmito da reserva, conhecidos como palmiteiros. A Polícia Federal e o Ministério Público Federal também participam das investigações.
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Com Folha de S.Paulo e Agência Brasil
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