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21/03/2005
-
11h43
da Folha Online
A Justiça deverá decidir se a Marinha poderá instalar um hospital de campanha no Campo de Santana, no Rio, para desafogar a emergência do Hospital Souza Aguiar. A área fica no centro da cidade e pertence à prefeitura. A expectativa é que o impasse seja decido nesta segunda-feira.
Segundo a assessoria de imprensa da Prefeitura do Rio, ainda não houve nenhuma determinação oficial para que a área seja cedida. Em meio à batalha entre o prefeito Cesar Maia (PFL) e o Ministério da Saúde, começou a funcionar nesta segunda-feira, na sede campestre do Clube da Aeronáutica, na barra da Tijuca (zona oeste), o primeiro hospital do gênero, com capacidade para atender cerca de 400 pessoas por dia.
O hospital foi adaptado e recebeu barracas adicionais, onde funcionarão os serviços ambulatoriais nas áreas de ginecologia, clínica médica, ortopedia, pediatria e odontologia.
Calamidade
O governo federal decretou estado de calamidade pública na área da saúde do Rio -- o decreto foi publicado no "Diário Oficial" da União do último dia 11. O Ministério da Saúde acusa a prefeitura de má gestão dos recursos.
Os hospitais atingidos pela intervenção são Lagoa, Andaraí, Jacarepaguá, Ipanema, Souza Aguiar e Miguel Couto.
Foi criado um gabinete de gestão de crise, com contratação temporária de pessoal, compra emergencial de medicamentos, realocamento de funcionários e equipamentos de unidades federais para os hospitais municipais e até o uso de aviões da Aeronáutica para trazer equipamentos e medicamentos de outros Estados.
Com Agência Brasil
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Justiça deve decidir se Marinha pode instalar hospital de campanha no Rio
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A Justiça deverá decidir se a Marinha poderá instalar um hospital de campanha no Campo de Santana, no Rio, para desafogar a emergência do Hospital Souza Aguiar. A área fica no centro da cidade e pertence à prefeitura. A expectativa é que o impasse seja decido nesta segunda-feira.
Segundo a assessoria de imprensa da Prefeitura do Rio, ainda não houve nenhuma determinação oficial para que a área seja cedida. Em meio à batalha entre o prefeito Cesar Maia (PFL) e o Ministério da Saúde, começou a funcionar nesta segunda-feira, na sede campestre do Clube da Aeronáutica, na barra da Tijuca (zona oeste), o primeiro hospital do gênero, com capacidade para atender cerca de 400 pessoas por dia.
O hospital foi adaptado e recebeu barracas adicionais, onde funcionarão os serviços ambulatoriais nas áreas de ginecologia, clínica médica, ortopedia, pediatria e odontologia.
Calamidade
O governo federal decretou estado de calamidade pública na área da saúde do Rio -- o decreto foi publicado no "Diário Oficial" da União do último dia 11. O Ministério da Saúde acusa a prefeitura de má gestão dos recursos.
Os hospitais atingidos pela intervenção são Lagoa, Andaraí, Jacarepaguá, Ipanema, Souza Aguiar e Miguel Couto.
Foi criado um gabinete de gestão de crise, com contratação temporária de pessoal, compra emergencial de medicamentos, realocamento de funcionários e equipamentos de unidades federais para os hospitais municipais e até o uso de aviões da Aeronáutica para trazer equipamentos e medicamentos de outros Estados.
Com Agência Brasil
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