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25/03/2005
-
13h44
da Folha Online
O ex-presidiário André Luis Ramos, 32, o Barba, identificado pela Deas (Delegacia Especializada Anti-Sequestro) de Campinas como o responsável pelo seqüestro dona-de-casa Inês Fidélis Régis, 57, mãe do jogador Rogério (do Sporting de Lisboa), estava em liberdade porque foi considerado "doente terminal" pelo sistema penitenciário.
Ramos recebeu um indulto humanitário em 2003, anistia dada apenas a doentes terminais, porque seria portador do vírus da Aids, o HIV. Na época, ele ainda teria 15 anos de prisão a cumprir.
Inês, seqüestrada na última segunda-feira (21), foi libertada na tarde de quinta-feira de um cativeiro em Caraguatatuba, litoral norte de São Paulo. Inês contou à polícia que, no local, não foi agredida, mas passou o tempo todo em um colchão, dentro de um pequeno quarto. Ela foi encontrada pelos policiais com as mãos amarradas.
Uma garota de 19 anos foi presa sob acusação de ser a responsável por cuidar do cativeiro, localizado no bairro Casa Branca. Ramos, porém, conseguiu fugir após de envolver em um tiroteio com os policiais. Pelo menos outras seis pessoas envolvidas no seqüestro ainda são procuradas.
Ramos é da região de Campinas e suspeito de envolvimento em outros crimes de seqüestro e roubos, segundo o diretor do Deinter (Delegacia de Polícia Judiciária do Interior), Laerte Goffi.
A Deas informou que o criminoso já ficou preso em mais de 15 penitenciárias do Estado de São Paulo. Em uma das ocasiões, na Penitenciária do Estado, no extinto Complexo do Carandiru, ele teria aderido à organização criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital).
Normas
A Folha Online acompanhou o desenrolar do seqüestro da mãe de Rogério desde o início, mas nada divulgou em respeito às normas de seu "Manual da Redação" da Folha.
A Folha Online pode decidir omitir uma informação se ela colocar em risco a segurança pública, uma pessoa ou uma empresa. A divulgação é feita somente com a autorização dos familiares das vítimas ou após a conclusão do caso.
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Ramos recebeu um indulto humanitário em 2003, anistia dada apenas a doentes terminais, porque seria portador do vírus da Aids, o HIV. Na época, ele ainda teria 15 anos de prisão a cumprir.
Inês, seqüestrada na última segunda-feira (21), foi libertada na tarde de quinta-feira de um cativeiro em Caraguatatuba, litoral norte de São Paulo. Inês contou à polícia que, no local, não foi agredida, mas passou o tempo todo em um colchão, dentro de um pequeno quarto. Ela foi encontrada pelos policiais com as mãos amarradas.
Uma garota de 19 anos foi presa sob acusação de ser a responsável por cuidar do cativeiro, localizado no bairro Casa Branca. Ramos, porém, conseguiu fugir após de envolver em um tiroteio com os policiais. Pelo menos outras seis pessoas envolvidas no seqüestro ainda são procuradas.
Ramos é da região de Campinas e suspeito de envolvimento em outros crimes de seqüestro e roubos, segundo o diretor do Deinter (Delegacia de Polícia Judiciária do Interior), Laerte Goffi.
A Deas informou que o criminoso já ficou preso em mais de 15 penitenciárias do Estado de São Paulo. Em uma das ocasiões, na Penitenciária do Estado, no extinto Complexo do Carandiru, ele teria aderido à organização criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital).
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A Folha Online acompanhou o desenrolar do seqüestro da mãe de Rogério desde o início, mas nada divulgou em respeito às normas de seu "Manual da Redação" da Folha.
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