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28/07/2005
-
00h48
da Agência Folha
Eram 10h em Florianópolis (SC), quando o guia anunciou aos passageiros do barco: "Hoje não poderemos visitar as fortalezas. Elas estão fechadas por motivo desconhecido".
"Foi constrangedor", afirma Gianine Félix, da Scuna Sul, uma das empresas que realizam o passeio aos locais históricos. "O barco já havia saído quando recebemos um telefonema avisando. Algumas pessoas ficaram chateadas, achando que a gente já sabia. Outras queriam descer. Foi bem desagradável."
Pegas de surpresa pelo fechamento das fortalezas --principal ponto turístico da viagem de escuna--, as empresas já trabalham com a possibilidade de queda na procura dos passeios e de um possível corte de pessoal.
Segundo Félix, haverá um decréscimo de viagens, especialmente nas excursões escolares, realizadas exclusivamente para estudos no local. "Nós continuamos vendendo os passeios, mas avisando as pessoas. O problema é que toda a divulgação era em cima das fortalezas. Nossa indignação maior é pelo fato de ninguém ter avisado."
A Scuna Sul, a maior da capital, possui sete embarcações. A capacidade varia de 80 a 200 passageiros. Para fazer o trajeto, cobra R$ 30 por pessoa; na temporada, o valor chega a R$ 35.
O professor Golias Silva afirma que o alto valor contribuiu para uma queda na visitação e diz que as empresas terão de baixar o custo da viagem, se pretendem contribuir com a reabertura das fortificações.
Félix não descarta uma diminuição, mas diz que os gastos com combustível, com a manutenção dos barcos e até com a compra de coletes salva-vidas justificam o preço.
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Eram 10h em Florianópolis (SC), quando o guia anunciou aos passageiros do barco: "Hoje não poderemos visitar as fortalezas. Elas estão fechadas por motivo desconhecido".
"Foi constrangedor", afirma Gianine Félix, da Scuna Sul, uma das empresas que realizam o passeio aos locais históricos. "O barco já havia saído quando recebemos um telefonema avisando. Algumas pessoas ficaram chateadas, achando que a gente já sabia. Outras queriam descer. Foi bem desagradável."
Pegas de surpresa pelo fechamento das fortalezas --principal ponto turístico da viagem de escuna--, as empresas já trabalham com a possibilidade de queda na procura dos passeios e de um possível corte de pessoal.
Segundo Félix, haverá um decréscimo de viagens, especialmente nas excursões escolares, realizadas exclusivamente para estudos no local. "Nós continuamos vendendo os passeios, mas avisando as pessoas. O problema é que toda a divulgação era em cima das fortalezas. Nossa indignação maior é pelo fato de ninguém ter avisado."
A Scuna Sul, a maior da capital, possui sete embarcações. A capacidade varia de 80 a 200 passageiros. Para fazer o trajeto, cobra R$ 30 por pessoa; na temporada, o valor chega a R$ 35.
O professor Golias Silva afirma que o alto valor contribuiu para uma queda na visitação e diz que as empresas terão de baixar o custo da viagem, se pretendem contribuir com a reabertura das fortificações.
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