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23/09/2005
-
20h36
da Folha Online
Os sete agentes da Polícia Federal que haviam sido apontados ontem pela corregedoria da instituição como suspeitos de terem furtado R$ 2 milhões da sede da Superintendência no Rio teriam sido presos, interrogados e liberados em seguida, nesta sexta-feira.
Eles teriam sido soltos por falta de indícios de envolvimento no caso, mas continuarão sendo investigados. Toda a equipe da DRE (Delegacia de Repressão a Entorpecentes), onde o dinheiro estava, e duas equipes de plantão foram afastadas. Trata-se de 59 agentes, sendo cinco delegados.
Impressões digitais de agentes que não estavam trabalhando na DRE no final de semana passado, quando o furto ocorreu, foram encontradas pela perícia. Eles serão identificados e chamados a prestar esclarecimentos.
O diretor-geral da PF, delegado Paulo Lacerda, acompanha as investigações sobre o caso por determinação do ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos. Ele deverá relatar o andamento ao ministro, na segunda-feira (24).
O valor furtado havia sido apreendido durante a operação Caravelas, que investiga a atuação de uma suposta quadrilha de tráfico internacional de cocaína que envolve empresários --no total, 11 suspeitos estão presos.
Ontem, a PF admitiu que não haviam sido feitas fotocópias das cédulas, o que deve dificultar o rastreamento do dinheiro.
Há suspeitas que o furto tenha sido praticado por um grupo ligado aos mesmos agiotas que, em outubro de 2004, descontaram cheques apreendidos na rinha de galo onde o publicitário Duda Mendonça foi preso.
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Os sete agentes da Polícia Federal que haviam sido apontados ontem pela corregedoria da instituição como suspeitos de terem furtado R$ 2 milhões da sede da Superintendência no Rio teriam sido presos, interrogados e liberados em seguida, nesta sexta-feira.
Eles teriam sido soltos por falta de indícios de envolvimento no caso, mas continuarão sendo investigados. Toda a equipe da DRE (Delegacia de Repressão a Entorpecentes), onde o dinheiro estava, e duas equipes de plantão foram afastadas. Trata-se de 59 agentes, sendo cinco delegados.
Impressões digitais de agentes que não estavam trabalhando na DRE no final de semana passado, quando o furto ocorreu, foram encontradas pela perícia. Eles serão identificados e chamados a prestar esclarecimentos.
O diretor-geral da PF, delegado Paulo Lacerda, acompanha as investigações sobre o caso por determinação do ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos. Ele deverá relatar o andamento ao ministro, na segunda-feira (24).
O valor furtado havia sido apreendido durante a operação Caravelas, que investiga a atuação de uma suposta quadrilha de tráfico internacional de cocaína que envolve empresários --no total, 11 suspeitos estão presos.
Ontem, a PF admitiu que não haviam sido feitas fotocópias das cédulas, o que deve dificultar o rastreamento do dinheiro.
Há suspeitas que o furto tenha sido praticado por um grupo ligado aos mesmos agiotas que, em outubro de 2004, descontaram cheques apreendidos na rinha de galo onde o publicitário Duda Mendonça foi preso.
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