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04/10/2005
-
22h17
da Folha Online
Uma correição de emergência que está sendo realizada na DRE (Delegacia de Repressão a Entorpecentes) levantou suspeitas sobre uma apreensão de cocaína feita em 2004, conforme afirmou o superintendente da PF (Polícia Federal) no Rio, delegado José Milton Rodrigues, nesta terça-feira.
A suspeita é que a droga tenha sido substituída por outra substância, que foi encaminhada à perícia. Ela seria incinerada, mediante autorização judicial. Um inquérito e uma sindicância interna serão abertos para investigar o caso.
Foi de um cofre da DRE que cerca de R$ 2 milhões --em euros e dólares-- foram furtados, entre os dias 17 e 18 de setembro. Rodrigues afirmou ter "95% de certeza" sobre a autoria do furto e reiterou que as principais suspeitas recaem sobre agentes da própria instituição.
O dinheiro havia sido apreendido durante a operação Caravelas, que desarticulou uma quadrilha que fornecia cocaína para a Europa.
O escrivão Fábio Kahir era o responsável pela guarda das chaves dos cofres nos dois casos --do furto do dinheiro e da suposta troca de substâncias--, de acordo com o delegado. "Eu não estou aqui dizendo que seja ele o autor desse fato, mas ele terá que prestar explicações e esclarecimentos."
Com Agência Brasil
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Superintendente da PF diz ter "95% de certeza" sobre autores de furto
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a operação Caravelas
Correição investiga se cocaína foi levada de delegacia da PF no Rio
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Uma correição de emergência que está sendo realizada na DRE (Delegacia de Repressão a Entorpecentes) levantou suspeitas sobre uma apreensão de cocaína feita em 2004, conforme afirmou o superintendente da PF (Polícia Federal) no Rio, delegado José Milton Rodrigues, nesta terça-feira.
A suspeita é que a droga tenha sido substituída por outra substância, que foi encaminhada à perícia. Ela seria incinerada, mediante autorização judicial. Um inquérito e uma sindicância interna serão abertos para investigar o caso.
Foi de um cofre da DRE que cerca de R$ 2 milhões --em euros e dólares-- foram furtados, entre os dias 17 e 18 de setembro. Rodrigues afirmou ter "95% de certeza" sobre a autoria do furto e reiterou que as principais suspeitas recaem sobre agentes da própria instituição.
O dinheiro havia sido apreendido durante a operação Caravelas, que desarticulou uma quadrilha que fornecia cocaína para a Europa.
O escrivão Fábio Kahir era o responsável pela guarda das chaves dos cofres nos dois casos --do furto do dinheiro e da suposta troca de substâncias--, de acordo com o delegado. "Eu não estou aqui dizendo que seja ele o autor desse fato, mas ele terá que prestar explicações e esclarecimentos."
Com Agência Brasil
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