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10/10/2005
-
12h28
da Folha Online
Apesar da seca que atinge os rios da região e deixa parte da população isolada, a quantidade de chuvas no Amazonas começou a aumentar, segundo dados do Serviço Geológico Brasil.
De acordo com Daniel Oliveira, supervisor de Hidrologia do serviço, a quantidade de chuvas ficou em 79,3 milímetros em setembro, mais próxima à média histórica do período, de 83,3 milímetros.
No dia 28 de setembro, o nível do rio Negro atingia 16,97 metros no porto de Manaus e, na última quinta-feira, chegou a 16,1 metros. Em agosto, o índice de chuvas chegou a 29 milímetros, metade da média registrada no mesmo mês entre 1961 e 1990.
A seca provoca prejuízos e deixa 17 municípios em estado de alerta. Outros quatro municípios, no rio Solimões, estão em estado de emergência: Atalaia do Norte, Anori, Caapiranga e Manaquiri. Parte da população da zona rural está isolada e começa a faltar alimentos e água potável.
Com Agência Brasil
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De acordo com Daniel Oliveira, supervisor de Hidrologia do serviço, a quantidade de chuvas ficou em 79,3 milímetros em setembro, mais próxima à média histórica do período, de 83,3 milímetros.
No dia 28 de setembro, o nível do rio Negro atingia 16,97 metros no porto de Manaus e, na última quinta-feira, chegou a 16,1 metros. Em agosto, o índice de chuvas chegou a 29 milímetros, metade da média registrada no mesmo mês entre 1961 e 1990.
A seca provoca prejuízos e deixa 17 municípios em estado de alerta. Outros quatro municípios, no rio Solimões, estão em estado de emergência: Atalaia do Norte, Anori, Caapiranga e Manaquiri. Parte da população da zona rural está isolada e começa a faltar alimentos e água potável.
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