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10/10/2005
-
16h54
da Folha Online
O baixo nível dos rios e a dependência do transporte fluvial por parte dos municípios amazônicos aumentou em aproximadamente 25% o número de ocorrências de encalhes, estima o capitão-de-mar-e-guerra Edlander Santos, da Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental.
O problema é especialmente visível nos rios Madeira e Amazonas, duas das principais rotas para escoamento da produção da região Centro-Oeste para exportação. No sentido oposto, são levados produtos manufaturados do pólo industrial amazônico para Estados como Rondônia, segundo Santos.
No final da semana passada, a Capitania chegou a proibir o tráfego no rio Madeira à noite, entre Porto Velho (RO) e Humaitá (AM).
"O baixo nível dos rios atrapalha a logística e eleva o custo do transporte fluvial. As embarcações vão com 40% a 50% de sua capacidade, para ciarem mais leves e evitarem encalhes. Como há inúmeros pontos críticos, passagens com pedras e bancos de areia, as viagens demoram também o dobro do tempo", explica Santos.
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O baixo nível dos rios e a dependência do transporte fluvial por parte dos municípios amazônicos aumentou em aproximadamente 25% o número de ocorrências de encalhes, estima o capitão-de-mar-e-guerra Edlander Santos, da Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental.
O problema é especialmente visível nos rios Madeira e Amazonas, duas das principais rotas para escoamento da produção da região Centro-Oeste para exportação. No sentido oposto, são levados produtos manufaturados do pólo industrial amazônico para Estados como Rondônia, segundo Santos.
No final da semana passada, a Capitania chegou a proibir o tráfego no rio Madeira à noite, entre Porto Velho (RO) e Humaitá (AM).
"O baixo nível dos rios atrapalha a logística e eleva o custo do transporte fluvial. As embarcações vão com 40% a 50% de sua capacidade, para ciarem mais leves e evitarem encalhes. Como há inúmeros pontos críticos, passagens com pedras e bancos de areia, as viagens demoram também o dobro do tempo", explica Santos.
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