Publicidade
Publicidade
17/10/2005
-
16h29
da Folha Online
Os presos da penitenciária José Parada Neto, em Guarulhos (Grande São Paulo), mataram dois colegas e estão rebelados desde o início da manhã desta segunda-feira. Cerca de dez pessoas são mantidas reféns.
Por volta das 15h40, o secretário da Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa, seguiu para o local, como pediam os rebelados. Ainda não há confirmação sobre as reivindicações dos presos.
Segundo a secretaria, um dos presos foi degolado. Entre os reféns está o diretor de segurança e disciplina da unidade.
A penitenciária tem capacidade para 804 homens, mas abriga 1.049 atualmente. Os nomes dos presos mortos não foram divulgados.
Leia mais
Quadrilha liberta 27 presos de cadeia do interior de SP
Especial
Leia o que já foi publicado sobre rebeliões de presos
Presos matam colegas e mantêm rebelião em Guarulhos
Publicidade
Os presos da penitenciária José Parada Neto, em Guarulhos (Grande São Paulo), mataram dois colegas e estão rebelados desde o início da manhã desta segunda-feira. Cerca de dez pessoas são mantidas reféns.
Por volta das 15h40, o secretário da Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa, seguiu para o local, como pediam os rebelados. Ainda não há confirmação sobre as reivindicações dos presos.
Segundo a secretaria, um dos presos foi degolado. Entre os reféns está o diretor de segurança e disciplina da unidade.
A penitenciária tem capacidade para 804 homens, mas abriga 1.049 atualmente. Os nomes dos presos mortos não foram divulgados.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice