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17/10/2005
-
18h31
da Folha Online
Duas rebeliões de presos ocorrem nesta segunda-feira em São Paulo. Na penitenciária José Parada Neto, em Guarulhos (Grande São Paulo), os rebelados mataram dois colegas e mantêm dez reféns. Na penitenciária de Avanhandava (485 km a noroeste de São Paulo), um agente de segurança foi rendido.
Em Guarulhos, o motim começou por volta das 7h30. Um dos mortos foi degolado, segundo a Secretaria da Administração Penitenciária. Os rebelados pediram a presença do secretário Nagashi Furukawa, que seguiu para a unidade à tarde.
O tumulto teria começado com uma briga entre rivais. Ainda não há confirmação sobre as reivindicações dos rebelados. Entre os reféns está o diretor de segurança e disciplina da unidade.
A penitenciária tem capacidade para 804 homens, mas abriga 1.049 atualmente. Os nomes dos presos mortos não foram divulgados.
Interior
Em Avanhandava, o motim começou por volta das 8h30, quando um agente de segurança foi rendido.
A secretaria afirma que a única reivindicação apresentada foi a presença, nas negociações, de uma juíza-corregedora da região. Não há registro de vítimas.
Com capacidade para 768 presos, a unidade abriga 926 atualmente.
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Duas rebeliões de presos ocorrem nesta segunda-feira em São Paulo. Na penitenciária José Parada Neto, em Guarulhos (Grande São Paulo), os rebelados mataram dois colegas e mantêm dez reféns. Na penitenciária de Avanhandava (485 km a noroeste de São Paulo), um agente de segurança foi rendido.
F.Donasci/Folha Imagem |
Presos sobem no telhado durante rebelião em Guarulhos |
O tumulto teria começado com uma briga entre rivais. Ainda não há confirmação sobre as reivindicações dos rebelados. Entre os reféns está o diretor de segurança e disciplina da unidade.
A penitenciária tem capacidade para 804 homens, mas abriga 1.049 atualmente. Os nomes dos presos mortos não foram divulgados.
Interior
Em Avanhandava, o motim começou por volta das 8h30, quando um agente de segurança foi rendido.
A secretaria afirma que a única reivindicação apresentada foi a presença, nas negociações, de uma juíza-corregedora da região. Não há registro de vítimas.
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