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23/10/2005
-
20h03
da Folha Online
Parcial divulgada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) por volta das 20h deste domingo mostra que o "não" lidera a apuração do referendo sobre a proibição da venda de armas de fogo e munição no país, com 64,70% dos votos válidos.
Segundo a parcial, o "sim" tem 35,30% dos votos válidos. Já foram apuradas 71,85% das urnas (232.354). Já foram apuradas 75,19% das urnas apuradas (243.149).
Os votos brancos somam 1.050.283 (1,43%) e os nulos, 1.239.385 (1,69%).
Os eleitores foram convocados a responder à seguinte pergunta: "O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?".
A apuração dos votos começou após as 17h, quando a votação terminou na maior parte do país. Os votos para o "sim" e para o "não" começaram a ser divulgados às 20h, quando terminou a votação no Acre. Os horários não são os mesmos em todos os Estados devido aos fusos diferenciados e ao horário de verão.
A Folha Online acompanha em tempo real a apuração divulgada pelo TSE. Clique aqui para ver os resultados.
Referendo
Caso a proibição seja aprovada por maioria simples do eleitorado, ela restringiria a venda de armas e de munição à Presidência da República, Forças Armadas, polícias estaduais e federal, guardas municipais, penitenciárias, guardas portuárias, empresas particulares de segurança e transporte de valores e entidades desportivas de tiro legalmente constituídas.
A vitória do "não" mantém as regras determinadas pelo Estatuto do Desarmamento, que entrou em vigor em dezembro de 2003 e tornou mais rígidas as normas para a concessão do registro e do porte de arma de fogo no país.
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"Não" lidera a apuração dos votos válidos
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Parcial divulgada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) por volta das 20h deste domingo mostra que o "não" lidera a apuração do referendo sobre a proibição da venda de armas de fogo e munição no país, com 64,70% dos votos válidos.
Segundo a parcial, o "sim" tem 35,30% dos votos válidos. Já foram apuradas 71,85% das urnas (232.354). Já foram apuradas 75,19% das urnas apuradas (243.149).
Os votos brancos somam 1.050.283 (1,43%) e os nulos, 1.239.385 (1,69%).
Os eleitores foram convocados a responder à seguinte pergunta: "O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?".
A apuração dos votos começou após as 17h, quando a votação terminou na maior parte do país. Os votos para o "sim" e para o "não" começaram a ser divulgados às 20h, quando terminou a votação no Acre. Os horários não são os mesmos em todos os Estados devido aos fusos diferenciados e ao horário de verão.
A Folha Online acompanha em tempo real a apuração divulgada pelo TSE. Clique aqui para ver os resultados.
Referendo
Caso a proibição seja aprovada por maioria simples do eleitorado, ela restringiria a venda de armas e de munição à Presidência da República, Forças Armadas, polícias estaduais e federal, guardas municipais, penitenciárias, guardas portuárias, empresas particulares de segurança e transporte de valores e entidades desportivas de tiro legalmente constituídas.
A vitória do "não" mantém as regras determinadas pelo Estatuto do Desarmamento, que entrou em vigor em dezembro de 2003 e tornou mais rígidas as normas para a concessão do registro e do porte de arma de fogo no país.
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