Publicidade
Publicidade
23/10/2005
-
21h27
da Folha Online
Em Santa Catarina, uma parcela de 76,64% dos votos válidos foram dirigidos para a "não" à pergunta se o comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil. O "sim" recebeu 23,36% dos votos válidos, para uma taxa de abstenção de 17,99%. Votos nulos corresponderam a 1,11% do total enquanto 1,20% dos eleitores votaram em branco. Foram apurados 3,22 milhões de votos de um eleitorado de 4 milhões.
A apuração dos votos começou após as 17h, quando a votação terminou na maior parte do país. Os votos para o "sim" e para o "não" começaram a ser divulgados às 20h, quando terminou a votação no Acre. Os horários não são os mesmos em todos os Estados devido aos fusos diferenciados e ao horário de verão.
A Folha Online acompanha em tempo real a apuração divulgada pelo TSE. Clique aqui para ver os resultados.
Referendo
Os eleitores foram convocados a responder à seguinte pergunta no domingo (23): "O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?".
Caso a proibição fosse aprovada por maioria simples do eleitorado, ela restringiria a venda de armas e de munição à Presidência da República, Forças Armadas, polícias estaduais e federal, guardas municipais, penitenciárias, guardas portuárias, empresas particulares de segurança e transporte de valores e entidades desportivas de tiro legalmente constituídas.
A vitória do "não" mantém as regras determinadas pelo Estatuto do Desarmamento, que entrou em vigor em dezembro de 2003 e tornou mais rígidas as normas para a concessão do registro e do porte de arma de fogo no país.
Leia mais
Cerca de 2.000 urnas já foram substituídas durante o referendo
Seca impede ao menos 212 eleitores do AM de votar em referendo
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o referendo
Leia a cobertura completa sobre o referendo sobre a venda de armas e munição
Em Santa Catarina, "não" ganha com 76,64% dos votos válidos em referendo
Publicidade
Em Santa Catarina, uma parcela de 76,64% dos votos válidos foram dirigidos para a "não" à pergunta se o comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil. O "sim" recebeu 23,36% dos votos válidos, para uma taxa de abstenção de 17,99%. Votos nulos corresponderam a 1,11% do total enquanto 1,20% dos eleitores votaram em branco. Foram apurados 3,22 milhões de votos de um eleitorado de 4 milhões.
A apuração dos votos começou após as 17h, quando a votação terminou na maior parte do país. Os votos para o "sim" e para o "não" começaram a ser divulgados às 20h, quando terminou a votação no Acre. Os horários não são os mesmos em todos os Estados devido aos fusos diferenciados e ao horário de verão.
A Folha Online acompanha em tempo real a apuração divulgada pelo TSE. Clique aqui para ver os resultados.
Referendo
Os eleitores foram convocados a responder à seguinte pergunta no domingo (23): "O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?".
Caso a proibição fosse aprovada por maioria simples do eleitorado, ela restringiria a venda de armas e de munição à Presidência da República, Forças Armadas, polícias estaduais e federal, guardas municipais, penitenciárias, guardas portuárias, empresas particulares de segurança e transporte de valores e entidades desportivas de tiro legalmente constituídas.
A vitória do "não" mantém as regras determinadas pelo Estatuto do Desarmamento, que entrou em vigor em dezembro de 2003 e tornou mais rígidas as normas para a concessão do registro e do porte de arma de fogo no país.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice