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23/10/2005
-
22h25
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
O referendo sobre a proibição da venda de armas de fogo e munição, a maior consulta popular já feita no país, teve uma abstenção de 21%.
O percentual é maior que os 20,46% apurados de abstenção no segundo turno das eleições presidenciais de 2002. O plebiscito de 1993 sobre o regime de governo --presidencialista, parlamentarista ou monarquia--, por exemplo, teve uma abstenção de 25%.
O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Carlos Velloso, afirmou não ser elevado o índice de abstenção. Inicialmente, Velloso disse que esperava que 25% dos eleitores não comparecessem. Depois, reduziu o percentual para 15%. "Ficando em 20% não é muito em se tratando de referendo", disse.
Na avaliação do presidente do Tribunal, a eleição com candidatos atrai mais a atenção do povo, atração essa que diminuiu quando está em jogo uma causa, disse ele.
"Quando temos eleições com candidatos, com partidos, a população se sente mais motivada", disse.
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Referendo sobre armas tem abstenção de 21%
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da Folha Online, em Brasília
O referendo sobre a proibição da venda de armas de fogo e munição, a maior consulta popular já feita no país, teve uma abstenção de 21%.
O percentual é maior que os 20,46% apurados de abstenção no segundo turno das eleições presidenciais de 2002. O plebiscito de 1993 sobre o regime de governo --presidencialista, parlamentarista ou monarquia--, por exemplo, teve uma abstenção de 25%.
O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Carlos Velloso, afirmou não ser elevado o índice de abstenção. Inicialmente, Velloso disse que esperava que 25% dos eleitores não comparecessem. Depois, reduziu o percentual para 15%. "Ficando em 20% não é muito em se tratando de referendo", disse.
Na avaliação do presidente do Tribunal, a eleição com candidatos atrai mais a atenção do povo, atração essa que diminuiu quando está em jogo uma causa, disse ele.
"Quando temos eleições com candidatos, com partidos, a população se sente mais motivada", disse.
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