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04/11/2005
-
01h45
PAULO PEIXOTO
da Agência Folha, em Belo Horizonte
O IMA (Instituto Mineiro de Agropecuária) recolheu uma galinha morta em um sítio na região metropolitana de Belo Horizonte (MG) e a enviou para análise em laboratório, a fim de obter esclarecimentos sobre a causa da morte da ave.
O caso veio à tona após o dono do sítio encontrar a ave morta e achar que ela podia ter morrido por causa da gripe aviária. Mas, segundo a assessoria de imprensa do IMA, "não há possibilidade de acontecer isso no país neste momento. Estamos tranqüilizando a população sobre essa possibilidade".
O órgão alega que a causa mais provável é insuficiência respiratória, doença que seria comum em frangos. O IMA informou ainda que no sítio existem cerca de 60 galinhas caipiras e que só uma morreu.
Mas o IMA disse que os exames são importantes para desfazer as suspeitas. Enquanto isso, o sítio foi interditado por medidas sanitárias até que os exames sejam concluídos. Não há prazo determinado para a divulgação dos resultados.
Técnicos do IMA que fizeram a interdição no sítio na quinta-feira (3), localizado no distrito de Vianópolis, no município de Betim, divisa com Esmeraldas, sacrificaram outras duas aves para colher o sangue, que também serão analisados em laboratório.
A forma como o caso veio à tona desagradou ao instituto. O dono do sítio, um médico pediatra, segundo a assessoria do órgão, alegou que não conseguiu contato com o IMA e com a Secretaria da Saúde durante o feriado e, então, procurou uma rádio para fazer o alerta.
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O caso veio à tona após o dono do sítio encontrar a ave morta e achar que ela podia ter morrido por causa da gripe aviária. Mas, segundo a assessoria de imprensa do IMA, "não há possibilidade de acontecer isso no país neste momento. Estamos tranqüilizando a população sobre essa possibilidade".
O órgão alega que a causa mais provável é insuficiência respiratória, doença que seria comum em frangos. O IMA informou ainda que no sítio existem cerca de 60 galinhas caipiras e que só uma morreu.
Mas o IMA disse que os exames são importantes para desfazer as suspeitas. Enquanto isso, o sítio foi interditado por medidas sanitárias até que os exames sejam concluídos. Não há prazo determinado para a divulgação dos resultados.
Técnicos do IMA que fizeram a interdição no sítio na quinta-feira (3), localizado no distrito de Vianópolis, no município de Betim, divisa com Esmeraldas, sacrificaram outras duas aves para colher o sangue, que também serão analisados em laboratório.
A forma como o caso veio à tona desagradou ao instituto. O dono do sítio, um médico pediatra, segundo a assessoria do órgão, alegou que não conseguiu contato com o IMA e com a Secretaria da Saúde durante o feriado e, então, procurou uma rádio para fazer o alerta.
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