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01/12/2005
-
10h18
JANAINA LAGE
da Folha Online, no Rio
A taxa de mortalidade infantil caiu 61,5% entre 1980 e 2004, revela a pesquisa Tábua da Vida 2004, divulgada nesta quinta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
A mortalidade infantil expressa o número de óbitos de menores de um ano de vida para cada mil nascidos vivos. Ela significa a probabilidade de um recém-nascido morrer antes de completar o primeiro ano de vida. De 1980 a 2004, ela passou de 69,1 óbitos para cada mil crianças nascidas vivas para 26,6 óbitos para cada mil nascidos vivos.
Em 2004, as menores taxas do país eram do Rio Grande do Sul (14,7 óbitos a cada mil nascidos vivos) e São Paulo (17 óbitos para cada mil nascidos vivos). As maiores taxas de mortalidade infantil ficaram com Alagoas (55,7) e Maranhão (43,6).
Segundo o IBGE, em 2004, 43% das quase 3,5 milhões de crianças nascidas vivas no país tinham uma esperança de vida ao nascer abaixo da média nacional, de 71,7 anos. Esta parcela da população estava concentrada nas regiões Norte e Nordeste, onde residiam 36% da população do país.
Apesar do recuo na mortalidade infantil nos últimos 24 anos, o país ainda ocupa o 99º lugar no ranking da ONU. O primeiro colocado é a Islândia, que tem 3,2 óbitos a cada mil crianças nascidas vivas.
O grupo de países com taxa de mortalidade infantil inferior à do Brasil concentrava, em 2005, 27% da população mundial, o equivalente a 1,8 bilhão de pessoas.
Na lista de países ou áreas da América do Sul e do Caribe, o Brasil está atrás de Cuba, Martinique, Guadalupe, Chile, Porto Rico, Costa Rica, Uruguai, Trinidad y Tobago, Bahamas, Guiana Francesa, Jamaica, Santa Lúcia, Argentina, Venezuela, México, Panamá, Equador, Colômbia, Suriname e El Salvador.
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da Folha Online, no Rio
A taxa de mortalidade infantil caiu 61,5% entre 1980 e 2004, revela a pesquisa Tábua da Vida 2004, divulgada nesta quinta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
A mortalidade infantil expressa o número de óbitos de menores de um ano de vida para cada mil nascidos vivos. Ela significa a probabilidade de um recém-nascido morrer antes de completar o primeiro ano de vida. De 1980 a 2004, ela passou de 69,1 óbitos para cada mil crianças nascidas vivas para 26,6 óbitos para cada mil nascidos vivos.
Em 2004, as menores taxas do país eram do Rio Grande do Sul (14,7 óbitos a cada mil nascidos vivos) e São Paulo (17 óbitos para cada mil nascidos vivos). As maiores taxas de mortalidade infantil ficaram com Alagoas (55,7) e Maranhão (43,6).
Segundo o IBGE, em 2004, 43% das quase 3,5 milhões de crianças nascidas vivas no país tinham uma esperança de vida ao nascer abaixo da média nacional, de 71,7 anos. Esta parcela da população estava concentrada nas regiões Norte e Nordeste, onde residiam 36% da população do país.
Apesar do recuo na mortalidade infantil nos últimos 24 anos, o país ainda ocupa o 99º lugar no ranking da ONU. O primeiro colocado é a Islândia, que tem 3,2 óbitos a cada mil crianças nascidas vivas.
O grupo de países com taxa de mortalidade infantil inferior à do Brasil concentrava, em 2005, 27% da população mundial, o equivalente a 1,8 bilhão de pessoas.
Na lista de países ou áreas da América do Sul e do Caribe, o Brasil está atrás de Cuba, Martinique, Guadalupe, Chile, Porto Rico, Costa Rica, Uruguai, Trinidad y Tobago, Bahamas, Guiana Francesa, Jamaica, Santa Lúcia, Argentina, Venezuela, México, Panamá, Equador, Colômbia, Suriname e El Salvador.
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