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26/12/2005
-
19h33
da Folha Online
Terminou às 18h40 desta segunda-feira o motim promovido por presos do CDP (Centro de Detenção Provisória) de São Vicente (Baixada Santista). Três agentes de segurança foram mantidos reféns durante a ação, e dois presos ficaram feridos.
Os presos teriam iniciado o motim, por volta das 11h, por acreditarem que a diretoria da unidade pretendia mudar sua população e que um dos raios do prédio havia sido reservado para presos primários, segundo a SAP (Secretaria Estadual da Administração Penitenciária).
Logo no início do tumulto, um grupo de presos tentou fugir correndo em direção à muralha. Tiros de borracha foram disparados pelos agentes de escolta e vigilância, e os presos recuaram. Dois deles, porém, foram atingidos e tiveram que ser levados a um pronto-socorro da região.
De acordo com a SAP, um deles sofreu escoriações e foi liberado logo após ser atingido. Outro, porém, foi atingido no joelho e permanece internado, mas não corre risco de morte.
Um dos três agentes mantidos reféns foi libertado por volta das 17h e os demais ao final do motim. Nenhum deles ficou ferido, ainda segundo a SAP. Os presos não apresentaram lideranças ou reivindicações.
O CDP tem capacidade para 768 presos, mas abriga 1.387.
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Os presos teriam iniciado o motim, por volta das 11h, por acreditarem que a diretoria da unidade pretendia mudar sua população e que um dos raios do prédio havia sido reservado para presos primários, segundo a SAP (Secretaria Estadual da Administração Penitenciária).
Logo no início do tumulto, um grupo de presos tentou fugir correndo em direção à muralha. Tiros de borracha foram disparados pelos agentes de escolta e vigilância, e os presos recuaram. Dois deles, porém, foram atingidos e tiveram que ser levados a um pronto-socorro da região.
De acordo com a SAP, um deles sofreu escoriações e foi liberado logo após ser atingido. Outro, porém, foi atingido no joelho e permanece internado, mas não corre risco de morte.
Um dos três agentes mantidos reféns foi libertado por volta das 17h e os demais ao final do motim. Nenhum deles ficou ferido, ainda segundo a SAP. Os presos não apresentaram lideranças ou reivindicações.
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