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27/02/2006
-
04h27
da Folha Online
A Vila Isabel fez uma homenagem para a América Latina na madrugada desta segunda-feira, na Marquês da Sapucaí. O enredo "Soy loco por ti America - A Vila canta a latinidade" mostrou a cultura da região e os resultados da miscigenação entre os povos.
Ao som da música que tem entre os versos "A Vila Isabel semeia/ Sua poesia em 'portunhol'", a escola iniciou seu desfile com uma comissão de frente que fazia referência às bananas. Além dos integrantes com roupas que lembravam a fruta, havia uma alegoria que abria e fechava, como a casca da banana.
As primeiras alas e carros alegóricos mostravam a civilização pré-colombiana --antes da chegada dos Europeus. O Brasil apareceu em um carro alegórico que mostrava uma oca gigante. Além de muita palha, ele tinha vasos de cerâmica marajoara, típica da ilha de Marajó.
Para falar sobre a Festa dos Mortos, do México, que representa uma ponte entre o mundo dos vivos e o dos seus antepassados, o carnavalesco Alexandre Louzada idealizou um carro com 76 caveiras de fibra de vidro. O carro que fechou o desfile trouxe uma homenagem ao herói da independência dos países andinos, Simon Bolívar (1783-1830), que virá em um trono de 13 metros.
Um dos destaques ficou por conta do carnavalesco Joãosinho Trinta, 72, que apareceu em um carrinho motorizado junto a outros cadeirantes --em novembro de 2004, ele preparava o desfile da Vila Isabel quando sofreu um derrame.
Desfile
Apesar de, neste ano, não participar da preparação de nenhum desfile, o carnavalesco Joãosinho Trinta, 72, desfilou na Unidos de Vila Isabel.
Ele seguiu em um carrinho motorizado emprestado pela Rede Sarah de hospitais, de Brasília, onde desde junho do ano passado vem se recuperando de seu segundo AVC (acidente vascular cerebral), sofrido em 26 de novembro de 2004.
Programação
Antes da Vila Isabel, desfilaram Salgueiro, Rocinha, Imperatriz e Caprichosos. Depois, passam pelo sambódromo Grande Rio e Beija-Flor.
Na segunda-feira é a vez de Porto da Pedra, Mangueira, Viradouro, Mocidade Independente, Unidos da Tijuca, Império Serrano e Portela.
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Ao som da música que tem entre os versos "A Vila Isabel semeia/ Sua poesia em 'portunhol'", a escola iniciou seu desfile com uma comissão de frente que fazia referência às bananas. Além dos integrantes com roupas que lembravam a fruta, havia uma alegoria que abria e fechava, como a casca da banana.
As primeiras alas e carros alegóricos mostravam a civilização pré-colombiana --antes da chegada dos Europeus. O Brasil apareceu em um carro alegórico que mostrava uma oca gigante. Além de muita palha, ele tinha vasos de cerâmica marajoara, típica da ilha de Marajó.
Para falar sobre a Festa dos Mortos, do México, que representa uma ponte entre o mundo dos vivos e o dos seus antepassados, o carnavalesco Alexandre Louzada idealizou um carro com 76 caveiras de fibra de vidro. O carro que fechou o desfile trouxe uma homenagem ao herói da independência dos países andinos, Simon Bolívar (1783-1830), que virá em um trono de 13 metros.
Um dos destaques ficou por conta do carnavalesco Joãosinho Trinta, 72, que apareceu em um carrinho motorizado junto a outros cadeirantes --em novembro de 2004, ele preparava o desfile da Vila Isabel quando sofreu um derrame.
Desfile
Apesar de, neste ano, não participar da preparação de nenhum desfile, o carnavalesco Joãosinho Trinta, 72, desfilou na Unidos de Vila Isabel.
Ele seguiu em um carrinho motorizado emprestado pela Rede Sarah de hospitais, de Brasília, onde desde junho do ano passado vem se recuperando de seu segundo AVC (acidente vascular cerebral), sofrido em 26 de novembro de 2004.
Programação
Antes da Vila Isabel, desfilaram Salgueiro, Rocinha, Imperatriz e Caprichosos. Depois, passam pelo sambódromo Grande Rio e Beija-Flor.
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