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14/03/2006
-
09h34
da Agência Folha
Dois dos seis integrantes e três assistentes da banda de reggae Natiruts foram detidos com maconha em Goiás, no domingo (12), após um show do grupo. O vocalista Alexandre Carlo Cruz Pereira, e o baterista Valdivino Píres de Morais Júnior, o Juninho, e os assistentes foram autuados por porte de entorpecentes para uso e liberados quatro horas depois.
Os integrantes da banda e outros quatro membros da equipe técnica foram autuados e terão que passar por audiência com um juiz. O empresário da banda, Julio Marcos de Araújo Jr., confirmou que o grupo detido estava com vestígios de maconha, mas criticou a ação policial, que, de acordo com ele, "acaba reprimindo o artista que prega a paz".
"Foi uma ação planejada pela polícia, que entendeu de forma equivocada a mensagem do Alexandre [que fez críticas à presença policial no show]. Mas essa ocorrência não vai impedir a banda de transmitir sua idéia de paz, amor, fraternidade e respeito ao próximo."
O produtor do Cerrado Mix, Vinícius Toledo, informou que esse tipo de ação é comum em Goiânia e que havia uma delegacia instalada dentro do evento. Para ele, talvez o maior problema tenha sido o vocalista ter criticado a ação durante do show. "Na imprensa local saíram matérias exageradas, mas tudo não passou de um mal-entendido. Procurei a delegacia e verifiquei que consta apenas o porte de maconha, em uma quantidade que caracteriza usuário", disse Toledo.
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Dois dos seis integrantes e três assistentes da banda de reggae Natiruts foram detidos com maconha em Goiás, no domingo (12), após um show do grupo. O vocalista Alexandre Carlo Cruz Pereira, e o baterista Valdivino Píres de Morais Júnior, o Juninho, e os assistentes foram autuados por porte de entorpecentes para uso e liberados quatro horas depois.
Divulgação |
Integrantes da banda Natiruts |
"Foi uma ação planejada pela polícia, que entendeu de forma equivocada a mensagem do Alexandre [que fez críticas à presença policial no show]. Mas essa ocorrência não vai impedir a banda de transmitir sua idéia de paz, amor, fraternidade e respeito ao próximo."
O produtor do Cerrado Mix, Vinícius Toledo, informou que esse tipo de ação é comum em Goiânia e que havia uma delegacia instalada dentro do evento. Para ele, talvez o maior problema tenha sido o vocalista ter criticado a ação durante do show. "Na imprensa local saíram matérias exageradas, mas tudo não passou de um mal-entendido. Procurei a delegacia e verifiquei que consta apenas o porte de maconha, em uma quantidade que caracteriza usuário", disse Toledo.
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