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30/03/2006
-
15h13
da Folha Online
Representantes do Ministério Público do Rio e do governo do Estado realizam na tarde desta quinta-feira uma manifestação para relembrar a chacina que deixou 29 pessoas mortas nas cidades de Queimados e de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. O crime completa um ano na sexta-feira (31).
De acordo com o Ministério Público, 11 policiais foram incriminados na época do crime e respondem a ação penal. Cinco deles permanecem presos por homicídio e formação de quadrilha.
O ato acontece no auditório do Ministério Público. Um ato ecumênico conta com a participação de parentes das 29 das pessoas que morreram e de sobreviventes.
Indenização
Reportagem publicada pela Folha no último dia 27 mostra que promessas das autoridades ficaram no papel. Indenizações prometidas pelo Estado ainda não foram pagas, apesar dos nomes dos beneficiados já terem sido publicados no "Diário Oficial" há pelo menos seis meses.
Cinco dos 11 PMs acusados de envolvimento na chacina irão a júri popular por 29 homicídios qualificados --por motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa das vítimas--, uma tentativa de homicídio e formação de quadrilha. Outros dois responderão apenas por formação de quadrilha. Quatro PMs foram liberados por falta de provas.
Com Folha de S.Paulo, no Rio
Especial
Leia o que já foi publicado sobre chacinas
Leia a cobertura completa sobre a chacina na Baixada Fluminense
Ato lembra um ano de chacina que deixou 29 pessoas mortas no Rio
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Representantes do Ministério Público do Rio e do governo do Estado realizam na tarde desta quinta-feira uma manifestação para relembrar a chacina que deixou 29 pessoas mortas nas cidades de Queimados e de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. O crime completa um ano na sexta-feira (31).
De acordo com o Ministério Público, 11 policiais foram incriminados na época do crime e respondem a ação penal. Cinco deles permanecem presos por homicídio e formação de quadrilha.
O ato acontece no auditório do Ministério Público. Um ato ecumênico conta com a participação de parentes das 29 das pessoas que morreram e de sobreviventes.
Indenização
Reportagem publicada pela Folha no último dia 27 mostra que promessas das autoridades ficaram no papel. Indenizações prometidas pelo Estado ainda não foram pagas, apesar dos nomes dos beneficiados já terem sido publicados no "Diário Oficial" há pelo menos seis meses.
Cinco dos 11 PMs acusados de envolvimento na chacina irão a júri popular por 29 homicídios qualificados --por motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa das vítimas--, uma tentativa de homicídio e formação de quadrilha. Outros dois responderão apenas por formação de quadrilha. Quatro PMs foram liberados por falta de provas.
Com Folha de S.Paulo, no Rio
Especial
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