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22/04/2006
-
18h22
da Folha Online
Um dos quatro jovens atacados por um grupo de supostos skinheads na madrugada deste sábado em um bar na rua da Consolação (centro de São Paulo) permanece internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital das Clínicas em estado grave.
O hospital informou que Jefferson Marcelo dos Reis Silva, 22, foi esfaqueado e submetido a uma cirurgia. Outras três vítimas dos supostos skinheads --um adolescente de 15 anos e duas jovens de 14 e 17 anos-- já obtiveram alta. Eles foram espancados.
De acordo com a Polícia Civil, o grupo --formado por homens e mulheres-- vestia calças e jaquetas jeans e coturnos pretos. Alguns tinham a cabeça raspada como os skinheads. Conforme depoimento de testemunhas, o grupo chegou ao bar por volta das 2h40 e passou a atacar os clientes sem motivo aparente. Todos fugiram em seguida.
As vítimas disseram aos policiais que atenderam a ocorrência que o grupo parecia pertencer a uma gangue. Elas suspeitam ter sido confundidas com integrantes de outra gangue, provavelmente rival.
A polícia registrou o caso como tentativa de homicídio e lesão corporal e vai ouvir testemunhas para tentar identificar e localizar os agressores. Ninguém foi preso.
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O hospital informou que Jefferson Marcelo dos Reis Silva, 22, foi esfaqueado e submetido a uma cirurgia. Outras três vítimas dos supostos skinheads --um adolescente de 15 anos e duas jovens de 14 e 17 anos-- já obtiveram alta. Eles foram espancados.
De acordo com a Polícia Civil, o grupo --formado por homens e mulheres-- vestia calças e jaquetas jeans e coturnos pretos. Alguns tinham a cabeça raspada como os skinheads. Conforme depoimento de testemunhas, o grupo chegou ao bar por volta das 2h40 e passou a atacar os clientes sem motivo aparente. Todos fugiram em seguida.
As vítimas disseram aos policiais que atenderam a ocorrência que o grupo parecia pertencer a uma gangue. Elas suspeitam ter sido confundidas com integrantes de outra gangue, provavelmente rival.
A polícia registrou o caso como tentativa de homicídio e lesão corporal e vai ouvir testemunhas para tentar identificar e localizar os agressores. Ninguém foi preso.
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