Publicidade
Publicidade
24/04/2006
-
20h16
da Folha Online
O ministro Hélio Quaglia Barbosa, da 6ª Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) determinou nesta segunda-feira que o júri do jornalista Antonio Pimenta Neves, acusado de matar a namorada, a também jornalista Sandra Gomide, em agosto de 2000, permaneça em 3 de maio.
De acordo com o STJ, em março, o ministro havia concedido uma liminar que suspendia o julgamento até nova decisão. Naquela ocasião, ele descartou um recurso movido pela defesa de Pimenta Neves e manteve a qualificação por motivo torpe --por ciúme-- para a acusação de homicídio.
No último dia 18, Barbosa entendeu que o recurso da defesa que pretendia reverter a decisão quanto à qualificação do crime era cabível, mas não tinha fundamentação suficiente.
Logo, entendeu também que existia mais pretensão jurídica para manter a liminar que prorrogava o júri.
Crime
Sandra Gomide, 32, foi morta em com dois tiros à queima-roupa, em um haras na cidade de Ibiúna (64 km a oeste de São Paulo). Dois dias depois do assassinato, Pimenta Neves confessou o crime à polícia.
O jornalista ficou sete meses preso. No dia 23 de março de 2001, o STF (Supremo Tribunal Federal) concedeu uma liminar permitindo a Pimenta Neves aguardar o julgamento em liberdade. Para o STF, ele não representa risco à sociedade.
Em junho de 2001, a 2ª Turma do STF confirmou o habeas corpus que revogou a prisão preventiva do jornalista decretada na época do crime.
Leia mais
STJ suspende liminar e mantém júri de Pimenta Neves em maio
Agentes enfrentam moradores para combater a dengue no interior de SP
Motoristas enfrentam lentidão na marginal Tietê devido a bloqueio
Botijão de gás explode em restaurante e fere três em SP
Especial
Leia o que já foi publicado sobre crimes em família
STJ suspende liminar e mantém júri de Pimenta Neves em maio
Publicidade
O ministro Hélio Quaglia Barbosa, da 6ª Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) determinou nesta segunda-feira que o júri do jornalista Antonio Pimenta Neves, acusado de matar a namorada, a também jornalista Sandra Gomide, em agosto de 2000, permaneça em 3 de maio.
De acordo com o STJ, em março, o ministro havia concedido uma liminar que suspendia o julgamento até nova decisão. Naquela ocasião, ele descartou um recurso movido pela defesa de Pimenta Neves e manteve a qualificação por motivo torpe --por ciúme-- para a acusação de homicídio.
A. Baptista/Folha Imagem |
O jornalista Antonio Marcos Pimenta Neves |
Logo, entendeu também que existia mais pretensão jurídica para manter a liminar que prorrogava o júri.
Crime
Sandra Gomide, 32, foi morta em com dois tiros à queima-roupa, em um haras na cidade de Ibiúna (64 km a oeste de São Paulo). Dois dias depois do assassinato, Pimenta Neves confessou o crime à polícia.
O jornalista ficou sete meses preso. No dia 23 de março de 2001, o STF (Supremo Tribunal Federal) concedeu uma liminar permitindo a Pimenta Neves aguardar o julgamento em liberdade. Para o STF, ele não representa risco à sociedade.
Em junho de 2001, a 2ª Turma do STF confirmou o habeas corpus que revogou a prisão preventiva do jornalista decretada na época do crime.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice