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12/05/2006
-
22h50
GABRIELA MANZINI
da Folha Online
O diretor do Deic, Godofredo Bittencourt, e grande parte dos delegados do setor estão reunidos na noite desta sexta-feira, em Santana (zona norte de São Paulo). O líder do PCC, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, chegou ao local à tarde.
Desde a transferência de Marcola, presos de duas penitenciárias do interior do Estado iniciaram rebeliões. No total, 24 funcionários são mantidos reféns. Nenhuma reivindicação havia sido apresentada até as 22h20. Nesta noite, criminosos ainda atacaram ao menos duas bases móveis da PM (Polícia Militar). Três PMs teriam ficado feridos.
No último dia 2, policiais do Deic apreenderam um arsenal supostamente destinado ao resgate de Marcola, que estava preso na penitenciária de Avaré (262 km a oeste de São Paulo). A unidade é uma das que registram rebeliões na noite desta sexta.
O arsenal era composto por oito fuzis, 24 granadas, munição e coletes à prova de balas, além de peças de metal que, jogadas no asfalto, furariam pneus de perseguidores. Os materiais estavam dentro de um Vectra que trafegava na região da marginal Tietê. Um homem foi preso.
No dia 27 de abril, o irmão de Marcola, Alejandro Juvenal Herbas Camacho Júnior, 24, foi preso pelo Denarc (Departamento de Investigações Sobre Narcóticos) no Tatuapé (zona leste de São Paulo). Ele seria responsável por comprar e distribuir armamentos para integrantes da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital).
Dois dias após a prisão do irmão de Marcola, os presos da P-2 de Franco da Rocha (Grande São Paulo) promoveram uma rebelião. No mesmo dia, uma lista de 14 presos foi elaborada pela direção da unidade. Todos foram transferidos --mais uma vez-- para a P-1 de Avaré.
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O diretor do Deic, Godofredo Bittencourt, e grande parte dos delegados do setor estão reunidos na noite desta sexta-feira, em Santana (zona norte de São Paulo). O líder do PCC, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, chegou ao local à tarde.
Desde a transferência de Marcola, presos de duas penitenciárias do interior do Estado iniciaram rebeliões. No total, 24 funcionários são mantidos reféns. Nenhuma reivindicação havia sido apresentada até as 22h20. Nesta noite, criminosos ainda atacaram ao menos duas bases móveis da PM (Polícia Militar). Três PMs teriam ficado feridos.
Nilton Fukuda/Folha Imagem |
Policiais bloqueiam rua para chegada de Marcola ao Deic |
O arsenal era composto por oito fuzis, 24 granadas, munição e coletes à prova de balas, além de peças de metal que, jogadas no asfalto, furariam pneus de perseguidores. Os materiais estavam dentro de um Vectra que trafegava na região da marginal Tietê. Um homem foi preso.
No dia 27 de abril, o irmão de Marcola, Alejandro Juvenal Herbas Camacho Júnior, 24, foi preso pelo Denarc (Departamento de Investigações Sobre Narcóticos) no Tatuapé (zona leste de São Paulo). Ele seria responsável por comprar e distribuir armamentos para integrantes da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital).
Dois dias após a prisão do irmão de Marcola, os presos da P-2 de Franco da Rocha (Grande São Paulo) promoveram uma rebelião. No mesmo dia, uma lista de 14 presos foi elaborada pela direção da unidade. Todos foram transferidos --mais uma vez-- para a P-1 de Avaré.
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