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13/05/2006
-
22h33
GABRIELA MANZINI
da Folha Online
Mais de 300 policiais foram chamados na noite deste sábado à sede do Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado), em Santana (zona norte de São Paulo) para articular uma operação de prevenção à série de ataques promovida desde a noite de sexta (12) pelo PCC contra alvos como policiais, guardas municipais e agentes penitenciários.
Blitze estão sendo realizadas em diversas avenidas da cidade e sobre pontes e viadutos. Não há informações sobre novas prisões. Desde sexta (12), de acordo com a Secretaria da Segurança Pública, 16 suspeitos de envolvimento nos crimes foram presos e cinco, mortos em confrontos.
De acordo com a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), às 22h, as ações policiais agravavam as condições do trânsito principalmente no corredor formado pelas avenidas Rebouças e Eusébio Matoso, sentido centro; e na avenida Cidade Jardim, sentido centro.
Os ataques começaram na noite de sexta, apenas horas após a transferência do líder da facção, Marcos Willians Herba Camacho, o Marcola, para o Deic. Ele foi transferido na manhã deste sábado para a penitenciária de Presidente Bernardes (589 km a oeste de São Paulo), a mais segura do país.
Eles também estariam ligados à transferência de 765 presos que integram o PCC para a recém-reformada penitenciária 2 de Presidente Venceslau (620 km a oeste de São Paulo), na quinta-feira (11). Com a operação, o governo paulista pretendia isolar o grupo.
Também desde sexta, detentos de 24 unidades prisionais paulistas fazem rebeliões. Destas, 17 ainda ocorriam, às 21h.
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da Folha Online
Mais de 300 policiais foram chamados na noite deste sábado à sede do Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado), em Santana (zona norte de São Paulo) para articular uma operação de prevenção à série de ataques promovida desde a noite de sexta (12) pelo PCC contra alvos como policiais, guardas municipais e agentes penitenciários.
Blitze estão sendo realizadas em diversas avenidas da cidade e sobre pontes e viadutos. Não há informações sobre novas prisões. Desde sexta (12), de acordo com a Secretaria da Segurança Pública, 16 suspeitos de envolvimento nos crimes foram presos e cinco, mortos em confrontos.
Nilton Fukuda/Folha Imagem |
Posto móvel foi atacado na zona leste da capital |
Os ataques começaram na noite de sexta, apenas horas após a transferência do líder da facção, Marcos Willians Herba Camacho, o Marcola, para o Deic. Ele foi transferido na manhã deste sábado para a penitenciária de Presidente Bernardes (589 km a oeste de São Paulo), a mais segura do país.
Eles também estariam ligados à transferência de 765 presos que integram o PCC para a recém-reformada penitenciária 2 de Presidente Venceslau (620 km a oeste de São Paulo), na quinta-feira (11). Com a operação, o governo paulista pretendia isolar o grupo.
Também desde sexta, detentos de 24 unidades prisionais paulistas fazem rebeliões. Destas, 17 ainda ocorriam, às 21h.
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