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15/05/2006
-
17h34
da Folha Online
O clima de apreensão frente aos ataques atribuídos ao PCC (Primeiro Comando da Capital) gerou congestionamento nas redes de telefonia celular em São Paulo. Por conta dessa sobrecarga, diversos aparelhos não estão realizando nem recebendo chamadas. As ligações feitas de telefones fixos para celulares também estão sendo prejudicadas.
Até o fim da tarde desta segunda-feira, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) ainda não havia recebido alertas quanto a problemas no funcionamento das redes. De acordo com a assessoria de imprensa do órgão, quando há falhas no sistema as operadoras têm prazo de 48 horas para enviar um relatório apontando as causas e as estratégias adotadas para solucionar o problema.
A Atel (Associação das Empresas de Telefonia Celular) confirmou o congestionamento nas redes, "similar aos verificados nas festas de fim de ano", e negou boatos sobre atentados a antenas das redes.
Bloqueadores
A respeito dos bloqueadores de sinais de telefonia móvel, alvos de polêmica após o início das ações do PCC (que teriam sido coordenadas de dentro de presídios com a utilização de celulares), a Anatel esclareceu que a aquisição e instalação dos sistemas não é de responsabilidade da agência nem das operadoras.
No comunicado, a Anatel afirmou ainda que "a total eficácia dos bloqueadores exige forte monitoramento das ações relativas à sua operação, que pode interferir na qualidade do serviço móvel fora dos limites das instalações penitenciárias".
O PCC (Primeiro Comando da Capital) coordena, desde a última sexta-feira (12), a maior onda de ataques a forças de segurança do Estado de São Paulo --foram 180, conforme balanço divulgado pelo governo estadual na tarde desta segunda-feira. Os criminosos também queimaram ônibus, atacaram agências bancárias e ainda promovem uma série de rebeliões. O movimento é uma retaliação à decisão do governo estadual de isolar lideranças da facção.
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Caos em SP causa sobrecarga nas redes de telefonia celular
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O clima de apreensão frente aos ataques atribuídos ao PCC (Primeiro Comando da Capital) gerou congestionamento nas redes de telefonia celular em São Paulo. Por conta dessa sobrecarga, diversos aparelhos não estão realizando nem recebendo chamadas. As ligações feitas de telefones fixos para celulares também estão sendo prejudicadas.
Até o fim da tarde desta segunda-feira, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) ainda não havia recebido alertas quanto a problemas no funcionamento das redes. De acordo com a assessoria de imprensa do órgão, quando há falhas no sistema as operadoras têm prazo de 48 horas para enviar um relatório apontando as causas e as estratégias adotadas para solucionar o problema.
A Atel (Associação das Empresas de Telefonia Celular) confirmou o congestionamento nas redes, "similar aos verificados nas festas de fim de ano", e negou boatos sobre atentados a antenas das redes.
Bloqueadores
A respeito dos bloqueadores de sinais de telefonia móvel, alvos de polêmica após o início das ações do PCC (que teriam sido coordenadas de dentro de presídios com a utilização de celulares), a Anatel esclareceu que a aquisição e instalação dos sistemas não é de responsabilidade da agência nem das operadoras.
No comunicado, a Anatel afirmou ainda que "a total eficácia dos bloqueadores exige forte monitoramento das ações relativas à sua operação, que pode interferir na qualidade do serviço móvel fora dos limites das instalações penitenciárias".
O PCC (Primeiro Comando da Capital) coordena, desde a última sexta-feira (12), a maior onda de ataques a forças de segurança do Estado de São Paulo --foram 180, conforme balanço divulgado pelo governo estadual na tarde desta segunda-feira. Os criminosos também queimaram ônibus, atacaram agências bancárias e ainda promovem uma série de rebeliões. O movimento é uma retaliação à decisão do governo estadual de isolar lideranças da facção.
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