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15/05/2006
-
22h47
da Folha Online
O Disque-Denúncia encaminhou mais de 200 denúncias sobre a maior série de ataques contra forças de segurança da história de São Paulo ao Cepol (Centro Integrado de Policia Especializada) e ao Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado), desde sábado (13).
Os crimes começaram na noite de sexta-feira (12). Foram mais de 180 ataques, nos quais mais de 80 pessoas morreram. Os ataques ocorreram paralelos a uma onda de rebeliões que atingiu mais de 80 unidades de diferentes pontos do Estado.
Moradores de São Paulo que tiverem denúncias sobre os responsáveis pelos crimes deve informá-las por meio do 181. O anonimato é garantido.
Nesta segunda, o medo de novos ataques levou lojas, empresas e entidades de ensino a fecharem suas portas mais cedo. Como diversos ônibus foram alvo de incêndios criminosos, muitas empresas proibiram os veículos de saírem das garagens. Sem transporte, o trânsito bateu recorde.
O movimento começou após a transferência de 765 presos para a penitenciária de Presidente Venceslau, na quinta-feira (11).
No dia seguinte, oito líderes do PCC foram levados para a sede do Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado), em Santana (zona norte de São Paulo). Entre eles estava o líder da facção, Marcos Willians Herba Camacho, o Marcola. No sábado, ele foi levado para a penitenciária de Presidente Bernardes (589 km a oeste de São Paulo), considerada a mais segura do país. Na unidade, ele ficará sob o RDD (Regime Disciplinar Diferenciado), mais rigoroso.
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O Disque-Denúncia encaminhou mais de 200 denúncias sobre a maior série de ataques contra forças de segurança da história de São Paulo ao Cepol (Centro Integrado de Policia Especializada) e ao Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado), desde sábado (13).
Os crimes começaram na noite de sexta-feira (12). Foram mais de 180 ataques, nos quais mais de 80 pessoas morreram. Os ataques ocorreram paralelos a uma onda de rebeliões que atingiu mais de 80 unidades de diferentes pontos do Estado.
Moradores de São Paulo que tiverem denúncias sobre os responsáveis pelos crimes deve informá-las por meio do 181. O anonimato é garantido.
Nesta segunda, o medo de novos ataques levou lojas, empresas e entidades de ensino a fecharem suas portas mais cedo. Como diversos ônibus foram alvo de incêndios criminosos, muitas empresas proibiram os veículos de saírem das garagens. Sem transporte, o trânsito bateu recorde.
O movimento começou após a transferência de 765 presos para a penitenciária de Presidente Venceslau, na quinta-feira (11).
No dia seguinte, oito líderes do PCC foram levados para a sede do Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado), em Santana (zona norte de São Paulo). Entre eles estava o líder da facção, Marcos Willians Herba Camacho, o Marcola. No sábado, ele foi levado para a penitenciária de Presidente Bernardes (589 km a oeste de São Paulo), considerada a mais segura do país. Na unidade, ele ficará sob o RDD (Regime Disciplinar Diferenciado), mais rigoroso.
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