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17/05/2006 - 22h16

Grupo tenta invadir batalhão da PM em Osasco; suspeito é morto

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GABRIELA MANZINI
da Folha Online

Um grupo de aproximadamente 11 pessoas tentou invadir na noite desta quarta-feira a sede da 1ª Companhia do 42º Batalhão da PM (Polícia Militar), no Parque Mazzei, em Osasco (região metropolitana de São Paulo). Um suspeito --que estava em liberdade condicional desde outubro de 2004-- foi morto a tiros.

De acordo com a Secretaria Estadual da Segurança Pública, Paulo Eduardo Gomes de Oliveira, o Dudu, foi morto a tiros durante o confronto com os PMs que reagiram à tentativa de invasão. Seus supostos comparsas fugiram em uma van que dava cobertura aos criminosos.

Equipes da PM circulavam pelas ruas da cidade tentando identificar a van, por volta das 22h15.

Caio Guatelli/Folha Imagem
PMs vigiam ônibus incendiado na zona norte de São Paulo
PMs vigiam ônibus incendiado na zona norte de São Paulo
Voltaram a ser registrados incêndios criminosos contra ônibus, também na noite desta quarta. Um dos veículos --que fazia a linha Edu Chaves-Vila Madalena-- foi queimado na avenida Roland Garros, na Vila Medeiros (zona norte de São Paulo).

Com os ataques, sobe para 53 o número de ônibus incendiados em toda a cidade desde domingo (14).

Balanço

Uma série de ataques contra forças de segurança e de rebeliões atingem diversos pontos do Estado de São Paulo sexta-feira passada (12). Nesta quarta, o número de suspeitos mortos em decorrência da onda de violência chegou a 93. Com o suspeito morto em Osasco, somam 94.

Em seis dias, as ações contra as forças de segurança --foram 281 no total-- causaram 44 mortes --23 policiais militares, seis policiais civis, três guardas municipais, oito agentes de segurança penitenciária, e quatro civis --entre eles a namorada de um policial. Os motins mataram ainda nove detentos de penitenciárias e CDPs (Centros de Detenção Provisória).

No total, até a noite desta quarta, as ações do crime organizado mataram 147 pessoas. O número pode subir para 156 caso sejam confirmadas as mortes de outros nove presos, em cadeias públicas.

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