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02/06/2006
-
16h06
da Folha Online
O delegado Adelson Taroco, 39, queimado por presos na cadeia de Jaboticabal (344 km a noroeste de São Paulo) no início da onda de violência promovida pelo PCC (Primeiro Comando da Capital), morreu por volta das 10h30 desta sexta-feira.
O corpo foi liberado pelo IML (Instituto Médico Legal) de Ribeirão Preto (314 km de São Paulo) às 15h15, mas até as 16h05 não havia chegado à Prefeitura de Jaboticabal, na Vila Serra, onde será velado.
O enterro do policial deve ocorrer na manhã deste sábado (3), segundo informações obtidas na prefeitura. O diretor da cadeia teve cerca de 70% do corpo queimado no início dos ataques do PCC.
A série de ataques contra as forças de segurança e rebeliões simultâneas no Estado começaram no último dia 12, em uma reação do Primeiro Comando da Capital à decisão do governo de transferir lideranças da facção.
Desde o início das ações, foram cerca de 300 ataques e ao menos 80 rebeliões.
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O corpo foi liberado pelo IML (Instituto Médico Legal) de Ribeirão Preto (314 km de São Paulo) às 15h15, mas até as 16h05 não havia chegado à Prefeitura de Jaboticabal, na Vila Serra, onde será velado.
O enterro do policial deve ocorrer na manhã deste sábado (3), segundo informações obtidas na prefeitura. O diretor da cadeia teve cerca de 70% do corpo queimado no início dos ataques do PCC.
A série de ataques contra as forças de segurança e rebeliões simultâneas no Estado começaram no último dia 12, em uma reação do Primeiro Comando da Capital à decisão do governo de transferir lideranças da facção.
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