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02/06/2006
-
21h17
da Folha Online
Subiu nesta sexta-feira para 41 o número de pessoas mortas violentamente entre os últimos dias 12 e 21 de maio que podem ter sido alvos de grupos de extermínio, de acordo com a Ouvidoria de Polícia do Estado de São Paulo. O período corresponde à série de ataques a forças de segurança promovida pelo PCC (Primeiro Comando da Capital) em diversas cidades.
Os últimos seis casos suspeitos foram identificados a partir do cruzamento dos dados fornecidos pela Secretaria da Segurança Pública e de denúncias anônimas. Elas foram prestadas por meio do telefone 0800 17 7070 ou pelo site www.ouvidoria-policia.sp.gov.br.
Segundo a ouvidoria, o que relaciona os casos é o fato de que os criminosos usavam toucas tipo ninja, estavam a bordo de motos ou carros com os vidros escurecidos e usavam armas de grosso calibre, que reduzem as chances de reação. Grande parte das vítimas não tinha passagens pela polícia.
De acordo com o ouvidor substituto, Julio Neves, os nomes das pessoas que teriam sido mortas por grupos de extermínio não constam da lista elaborada pela Secretaria da Segurança Pública e divulgada pelo Ministério Público.
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Os últimos seis casos suspeitos foram identificados a partir do cruzamento dos dados fornecidos pela Secretaria da Segurança Pública e de denúncias anônimas. Elas foram prestadas por meio do telefone 0800 17 7070 ou pelo site www.ouvidoria-policia.sp.gov.br.
Segundo a ouvidoria, o que relaciona os casos é o fato de que os criminosos usavam toucas tipo ninja, estavam a bordo de motos ou carros com os vidros escurecidos e usavam armas de grosso calibre, que reduzem as chances de reação. Grande parte das vítimas não tinha passagens pela polícia.
De acordo com o ouvidor substituto, Julio Neves, os nomes das pessoas que teriam sido mortas por grupos de extermínio não constam da lista elaborada pela Secretaria da Segurança Pública e divulgada pelo Ministério Público.
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