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09/06/2006
-
10h10
da Folha de S.Paulo
Dois dias após ter discutido com deputados durante sessão da comissão de segurança na Assembléia, o secretário Saulo de Castro Abreu Filho (Segurança Pública) enviou carta ao presidente da Casa, Rodrigo Garcia (PFL), em que diz ter "enorme respeito" pela instituição.
Convocado para falar sobre segurança escolar e os ataques do PCC do início do ano, acabou sendo cobrado pelos últimos atentados comandados pela facção. Ele reagiu com ironia. "Pára com esse tom de machão, você não é assim", disse a Ítalo Cardoso, (PT) que insistia em saber como a polícia agiu contra o PCC.
"Se porventura alguma colocação foi interpretada como descumprimento de decoro ou desrespeito ao Poder Legislativo, consigno que de minha parte assim não recepcionei, respondendo --como me cabia-- sem transpor os limites inerentes ao embate de idéias", diz trecho da carta.
Garcia disse ter entendido a nota como uma "retratação" e deu o caso por encerrado.
Já o governador Cláudio Lembo (PFL) voltou a dizer ontem que o comportamento do secretário foi "compreensível".
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Dois dias após ter discutido com deputados durante sessão da comissão de segurança na Assembléia, o secretário Saulo de Castro Abreu Filho (Segurança Pública) enviou carta ao presidente da Casa, Rodrigo Garcia (PFL), em que diz ter "enorme respeito" pela instituição.
Convocado para falar sobre segurança escolar e os ataques do PCC do início do ano, acabou sendo cobrado pelos últimos atentados comandados pela facção. Ele reagiu com ironia. "Pára com esse tom de machão, você não é assim", disse a Ítalo Cardoso, (PT) que insistia em saber como a polícia agiu contra o PCC.
"Se porventura alguma colocação foi interpretada como descumprimento de decoro ou desrespeito ao Poder Legislativo, consigno que de minha parte assim não recepcionei, respondendo --como me cabia-- sem transpor os limites inerentes ao embate de idéias", diz trecho da carta.
Garcia disse ter entendido a nota como uma "retratação" e deu o caso por encerrado.
Já o governador Cláudio Lembo (PFL) voltou a dizer ontem que o comportamento do secretário foi "compreensível".
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